A Itaú Asset Management acaba de lançar um ETF que vai permitir ao investidor se expor a um nicho inexistente na bolsa brasileira e em franca expansão no mundo: o setor de hidrogênio.
O YDRO11 vai replicar a carteira do S&P Kensho Hydrogen Economy, um índice que reúne 20 empresas dos EUA, Canadá e Reino Unido especializadas na produção, armazenamento e transporte desse elemento químico.
O hidrogênio deve ter um papel fundamental na redução da emissão de carbono por ser uma energia limpa e poder ser utilizado e guardado de diferentes formas — além de poder ser integrado com outros sistemas de produção de energia limpa.
E já está ganhando tração.
Ano passado, o H respondeu por 4% de toda a energia gerada no mundo — 17 vezes mais que em 2019. A estimativa é que até 2050 essa fatia suba para 24%, gerando uma receita de mais de US$ 2,5 trilhões/ano.
A taxa de administração do YDRO11 é de 0,5% ao ano. O índice que o ETF replica teve uma rentabilidade de 308% em reais de maio de 2017 até agosto deste ano, em comparação a um retorno de 239% do S&P 500, também medido em reais.