“Forças niilistas estão desmantelando políticas para proteger nosso ar, água e clima. E elas buscam desacreditar os pilares da nossa democracia: direito de voto e eleições justas, o Estado de Direito, a imprensa livre, a separação de poderes, a crença na ciência e o próprio conceito de verdade. Sem eles, o exemplo americano que minha mãe tanto admirava se reverterá para o tipo de tirania que antes parecia estar a caminho da extinção.”
— Paul Volcker, num ensaio escrito três meses antes de sua morte, alertando para os riscos à democracia americana.
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“Gente, pode deixar que eu me resolvo com Deus, tá de boas, não precisa se preocupar não. Agora pode voltar a se indignar com a desigualdade que destrói nosso País. Mas tem que se indignar com o mesmo fervor, tá?”
— Fábio Porchat, humorista, sobre as críticas de evangélicos ao especial de Natal do Porta dos Fundos, publicado na Netflix, em que Jesus é retratado como gay [foto acima].
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“Mais um retrocesso (sic). Ontem a Câmara aprovou a privatização dos serviços de água e saneamento no Brasil. 57 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 24 milhões não têm acesso à água encanada. Qual interesse terá a iniciativa privada em levar água e esgoto a essas pessoas?”
— Manuela Dávila, ex-depudada pelo PC do B, querendo deixar a falta de saneamento como está, para ver como é que fica, no Twitter.
Melhores respostas ao comentário de Manuela:
“A loucura da mente revolucionária: o atual serviço é péssimo, como constatação dela, mas, deve permanecer. Não é preciso muito estudo para reconhecer as falácias. Há décadas a telecomunicação era estatizada, horrível, hoje privatizada, temos mais linhas telefônicas do que pessoas”
— @GMonteiroRJ
“Enquanto isso, milhões de brasileiros literalmente cagando num buraco.”
— @Georgegosson
“Dinheiro. O mesmo interesse da companhia aérea que te leva pra lá e pra cá, por exemplo. Funciona, né?”
— @JoaoLoque
