O Bank of America mudou sua recomendação para a MRV de ‘neutro’ para ‘compra’ e aumentou o preço-alvo para R$ 26,50 — um potencial de alta de 44% em relação ao preço de tela. 

O upgrade tem a ver com a estratégia de diversificação da MRV, que está reduzindo sua dependência do Minha Casa Minha Vida com negócios como a AHS, a incorporadora que a MRV controla nos EUA; a Urba, de loteamentos; e a Luggo, de aluguel de apartamentos. 

O BofA espera que a AHS já represente 23% do lucro da MRV este ano e que, em 2025, AHS, Urba e Luggo juntas sejam responsáveis por 45% do resultado. 

A estimativa é que o lucro da empresa cresça numa taxa média composta de 23% até 2023.

“Na nossa visão, o potencial adicional de crescimento dolarizado da AHS ainda não está precificado na ação.” 

Por volta de 13:30, a MRV subia 2,5%, com um valor de mercado de R$ 8,9 bi.