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Momento é “menos sobre prometer e mais sobre entregar”, diz CEO da Brava

24 de jul, 2025

Mesmo tendo uma ação vista como barata por parte do mercado, a Brava Energia ainda não convenceu todo mundo. 

A companhia, que nasceu da fusão entre Enauta e 3R Petroleum, carrega uma alavancagem elevada e enfrenta o ceticismo de parte dos gestores com ativos que, no passado, já frustraram muitas promessas.

Enquanto o campo de Papa-Terra é visto por alguns gestores como um ativo “geologicamente ruim”, os campos onshore, que chegaram a ser colocados à venda, também levantam questionamentos.

Na entrevista ao Bottom Line, o CEO Décio Oddone responde a essas críticas e detalha a virada operacional que vem sendo feita: corte de capex, priorização de projetos com retorno rápido e retomada de produção em campos-chave. 

Segundo Oddone, Papa-Terra voltou a operar com mais eficiência. Já o campo de Atlanta, disse ele, bateu recorde de produção e será o pilar para a geração de caixa no segundo semestre.

O CEO reconhece que a empresa ainda precisa entregar para recuperar a confiança do mercado, mas está otimista. “O novo momento da Brava é menos sobre prometer e mais sobre entregar,” disse.

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