O GIC montou uma posição de 5,09% na Raízen, aumentando sua exposição num momento em que a companhia de energia renovável negocia perto de seu menor valor histórico.
A Raízen cai 60% nos últimos 12 meses, em comparação a uma queda de 40% na Vibra Energia e de 4% na Ultrapar, que já havia desabado antes deste período de comparação.
Depois de atingir a mínima de R$ 2,26 há uma semana, o papel recuperou 27% – ajudado em parte pela reoneração dos combustíveis, que recuperou a competitividade do etanol em relação à gasolina.
A decisão do Confaz de estabelecer um ICMS fixo por litro de gasolina vai encarecer o combustível e deixar o etanol ainda mais competitivo.