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Reflorestar para gerar créditos de carbono: a tese dessa startup que busca R$ 1 bi

4 de maio, 2023

Pode parecer contraditório, mas o Brasil tem uma baixa disponibilidade de terras para serem reflorestadas. A constatação é de Bernardo Strassburg, um dos fundadores e co-CEO da re.green, uma startup que quer reflorestar 1 milhão de hectares da Amazônia e da Mata Atlântica para gerar e comercializar créditos de carbono. Entre os investidores da empresa, estão Armínio Fraga, Guilherme Leal e a família Moreira Salles.

“A questão da titulação de terras, principalmente na Amazônia, é um grande gargalo”, diz. A re.green entrou em operação há cerca de um ano e meio com uma série A. Na ocasião, a empresa levantou cerca de R$ 390 milhões. Agora, prepara uma série B, com expectativa de captar mais de R$ 1 bilhão.

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