25 de nov, 2024
2024 foi um pouco frustrante para a PRIO. A empresa não conseguiu atingir a meta de 100 mil barris/dia devido a atrasos em licenças ambientais com a greve do Ibama.
Mas a perspectiva é chegar a 150 mil barris/dia em 2025 e a 170 mil em 2026 só com o atual portfólio da empresa, o chairman Nelson Queiroz Tanure e o CEO Roberto Monteiro dizem a Adriano Pires neste sexto episódio de POWER.
Há uma preocupação com a queda do preço do barril e a redução da demanda de óleo da China, já que o país representa entre 60 a 70 por cento das exportações da empresa.
Mas mesmo num cenário de petróleo em queda, o baixo lifting cost da PRIO tem protegido as margens da empresa.
Tanure e Monteiro também falam da possibilidade de internacionalização da PRIO com a compra de campos no Golfo do México, e dizem que a empresa não se interessa pela Margem Equatorial.
Mesmo com um portfólio de campos mais maduros, a empresa não vê problemas no descomissionamento, e defende que esses campos de águas rasas e onshore tenham um tratamento regulatório diferente daqueles de águas profundas como os do pré-sal.
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