A fintech Swap, especialista em soluções de Banking as a Service (BaaS) para o setor B2B, acaba de lançar a sua nova marca, consolidando sua posição de destaque no mercado ao focar em grandes contas. 

A empresa, que vem atraindo a atenção de gigantes dos setores de benefícios, gestão de despesas, agronegócio e outros, deu esse passo estratégico em um momento de crescente interesse por soluções de embedded finance.

Com a iminente regulação do setor pelo Banco Central, a Swap enxerga o rebranding como alavanca para se destacar ainda mais no mercado.

A regulação vai criar um ambiente de maior segurança jurídica e parâmetros claros pela autoridade monetária e que permitirão a adesão de mais empresas não financeiras às soluções de BaaS.

Não por acaso, a mudança de marca, que reflete uma visão estratégica de longo prazo, foi planejada ao longo de mais de um ano. 

E a empresa vem apresentando resultados sólidos nos últimos anos. Entre 2021 e 2024, a Swap multiplicou o faturamento em 25x e alcançou a lucratividade em apenas cinco anos – algo raro em um setor de crescimento acelerado. 

“Esse projeto foi desenhado para sustentar ciclos contínuos de expansão e atrair grandes players, que já reconhecem nossas soluções como um diferencial competitivo,” disse Doug Storf, cofundador e CEO da Swap.

Olhar para o futuro

Segundo o CEO, o rebranding da Swap vai além de uma mudança visual. 

Para ele, o novo posicionamento representa uma evolução estratégica que alinha os valores da fintech às demandas de um mercado em constante transformação. 

O executivo disse que essa movimentação visa evitar que a empresa precise reavaliar sua marca de forma abrupta no futuro, um erro comum entre fintechs que deixam essa decisão para estágios mais avançados do negócio.

O projeto, liderado por Ury Rappaport, cofundador da Swap, contou com um time de especialistas que incluiu Rafael Marques, ex-Globo, como estrategista de marca, e o estúdio de design REBU, responsável por marcas como Banco Inter e Dengo. 

“Reunimos um time com experiência em marcas icônicas para garantir que nossa nova identidade não apenas atenda às expectativas, mas também posicione a Swap para um crescimento ainda mais ambicioso,” disse Rappaport.

Para o executivo, a nova marca reforça a posição da Swap como o principal provedor de BaaS para negócios B2B, combinando tecnologia de ponta com um profundo conhecimento dos mercados em que atua. 

A fintech foi pioneira na criação de soluções como cartões bandeirados para benefícios flexíveis e oferece uma ampla gama de serviços de embedded finance — de emissão de cartões a sistemas antifraude, tudo no modelo white label, adaptado às necessidades específicas de cada mercado.

A empresa projeta quadruplicar sua operação até o final do ano que vem — um objetivo que está em linha com o crescimento registrado até o momento. 

Parte desse resultado se deve à expansão do portfólio de clientes, que aumentou 50% no último ano e foi impulsionado por um cenário econômico mais favorável e pela regulamentação esperada do Banco Central. 

Entre os grandes nomes já atendidos pela Swap estão Espresso (Grupo Sankhya), Sólides, BMP, Swile, Alymente e Onfly, entre outras, reforçando sua atuação junto a empresas de grande porte.

Transformação do B2B

Fundada em 2018, a Swap tem se colocado como uma parceira estratégica para empresas que buscam transformar suas operações por meio de soluções financeiras integradas. 

Seu portfólio inclui mais de 7 milhões de cartões emitidos e uma presença sólida em setores que vão de benefícios flexíveis a agronegócios e gestão de despesas corporativas.

Com a nova marca, segundo o CEO, a empresa reafirma seu compromisso de gerar impacto significativo em seus mercados e de continuar liderando a inovação no setor de BaaS.

Para ele, essa transformação contínua permite que a Swap não apenas acompanhe, mas lidere as tendências do mercado, posicionando-se como uma das fintechs mais promissoras do Brasil – e trazendo soluções que ampliam a eficiência e a competitividade de grandes empresas em todo o país.

Em destaque Ury Rappaport e Doug Storf. Foto de Edu Martins – Sarah Daltri Fotografia.