Os três bankers mais sêniores da plataforma de private banking do Safra acabam de deixar o banco para fundar uma nova empresa de gestão de fortunas.
Segundo uma pessoa próxima ao trio, a nova empresa terá a XP como investidora minoritária relevante – nos mesmos moldes que Guilherme Benchimol fez com a WHG, fundada por bankers egressos do Credit Suisse – e a meta, segundo outra fonte, é ter R$ 25 bilhões sob advisory daqui a dois anos.
Deixaram hoje o Safra: Roberto Cortez Alves, o head da Emerald – o multifamily office do Safra, que atende clientes com no mínimo R$ 150 milhões de liquidez – há 4 anos e meio, e que antes trabalhou no Credit Suisse e no JP Morgan; José Paulo Scheliga, diretor do private banking, no Safra há mais de 8 anos; e Carlos Pitta, o head do segmento ‘ultra high’ do Safra, que está há seis anos no banco depois de trabalhar mais de 10 no private do CS.
O Safra disse que já tinha indicações do movimento do trio e já providenciou as substituições.