24 de jan, 2023
Um dos principais nomes do PIB brasileiro, Benjamin Steinbruch, CEO e chairman da CSN, diz que prepara sua empresa para a guerra. Como os preços de seus principais produtos são dados pelo mercado, o que faz diferença na rentabilidade são os custos: a guerra é mantê-los sob controle. “Se a guerra não vier, usufruímos a paz.”
Nesta entrevista ao Bottom Line, o empresário afirma ainda estar perseguindo três objetivos que parecem antagônicos: desalavancar a companhia, pagar dividendos e implementar uma agenda de crescimento – de maneira orgânica e via aquisições.
Em sua visão, os múltiplos das empresas brasileiras são penalizados por conta dos problemas no país. Para melhorar os indicadores, e conseguir crescer, é preciso ter ativos no exterior.
