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“Preciso de duas a três vezes mais servidores”, diz presidente da CVM
A CVM tem uma extensa agenda para 2023, que inclui a implementação das novas regras para o mercado de fundos e de criptoativos, além da regulação de assessores de investimento e influenciadores digitais. Fora disso, terá o papel de investigar o complexo caso da Americanas. Nesta entrevista, João Pedro Nascimento, presidente da CVM, detalhou as prioridades para o ano e disse que o mercado pode aguardar novidades importantes. Mas ressaltou a falta crônica de recursos da autarquia. “Preciso de duas a três vezes mais servidores para fazer um trabalho adequado”, afirmou. Segundo ele, a CVM arrecada R$ 800 milhões de reais por ano apenas com taxas de fiscalização (sem incluir multas e outras receitas). O orçamento para 2023 é de R$ 25 milhões.