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Enquanto o macro não ajuda, a ALLOS devolve capital

30 de dez, 2024

Dois anos após a consolidação da fusão que criou a maior empresa de shoppings do País, a ALLOS tem como prioridades distribuir dividendos e crescer organicamente, diz o CEO Rafael Sales.

“O varejo não está bem na Bolsa por causa dos juros e o valuation depende muito do cenário macro. Enquanto esse cenário não se resolve e as ações não sobem, vamos devolver capital aos acionistas,” afirmou. 

A ALLOS é vista por analistas como a opção mais arriscada do setor, já que concorrentes como Multiplan e Iguatemi têm mais shoppings voltados às classes A e B. Sales discorda e aponta o crescimento da receita acima da média do setor, além de uma alta de 37% do lucro e um baixo endividamento como exemplos do bom momento da ALLOS. 

“A nossa alavancagem é baixa até por causa do medo que temos dos momentos de volatilidade no Brasil.” Desde 2022, a empresa vem vendendo shoppings e também reduziu a participação em outros. “O melhor momento para fazer desinvestimentos

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