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Alliança: crescer e reduzir alavancagem são prioridades, diz CEO

23 de maio, 2023

Em meio a uma OPA forçada após o empresário Nelson Tanure comprar 63% do seu capital, a rede de medicina diagnóstica Alliança (ex-Alliar) ainda não tem definição se vai aproveitar o processo para fechar capital – uma grande dúvida do mercado.

Segundo o CEO Pedro Thompson, tudo depende de como o mercado estará em junho, quando deve ocorrer a conclusão da OPA. Como a empresa está com uma alavancagem de 4,5x, a companhia precisa de uma injeção de capital – seja via controlador ou follow-on.

“Tenho uma estrutura de capital que não permite grandes investimentos, mas passando a OPA espero que equalizemos o problema”, diz.

Apesar de estar em meio a esses impasses, a Alliança reportou um primeiro trimestre recorde, com receita de R$ 311 milhões – a maior para um trimestre de sua história, e EBITDA ajustado de R$ 63 milhões, o melhor para um primeiro tri.

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