O pânico de
processos judiciais
se instalou entre os 14 bancos de investimento que fizeram a oferta de ações da Oi na esteira das revelações sobre o investimento da Portugal Telecom.
A ordem dentro do consórcio —
que ganhou 154 milhões de reais em comissões com a operação
— é para que os bankers envolvidos na oferta tomem cuidado com o que escrevem em emails, já que, se houver um processo, um juiz americano pode ordenar uma busca e apreensão de todas as comunicações envolvendo a operação.
A propósito, o chefe de risco de um dos líderes do consórcio foi despachado para Lisboa.