A Hypera comprou um portfólio de 18 medicamentos de OTC e de prescrição da Takeda na América Latina por US$ 825 milhões (ou R$ 3,7 bilhões ao câmbio de R$ 4,50), adicionando à sua prateleira marcas como Neosaldina, Dramin, Eparema e Nebacetin. (OTC são medicamentos vendidos no balcão, sem receita médica.)
A companhia já assegurou linhas de crédito com o Bradesco de R$ 3,5 bilhões para financiar a transação e planeja uma oferta de ações para quitar parte dessse montante assim que houver uma janela de mercado.
Para sair vencedora, a Hypera atravessou um processo no qual Eurofarma e EMS já estavam na reta final.
A companhia já assegurou linhas de crédito com o Bradesco de R$ 3,5 bilhões para financiar a transação e planeja uma oferta de ações para quitar parte dessse montante assim que houver uma janela de mercado.
Para sair vencedora, a Hypera atravessou um processo no qual Eurofarma e EMS já estavam na reta final.
A ação sobe 10% na manhã de hoje com o mercado aplaudindo o valor estratégico da compra. O papel está a centavos de sua máxima histórica, atravessando a Crise Corona praticamente imune, e negocia a 20 vezes lucro de 2020.
Esta é a maior aquisição da história da Hypera. A companhia está pagando 4 vezes a receita de 2019, quando o portfólio teve uma receita líquida combinada de cerca de R$ 900 milhões.
Esta é a maior aquisição da história da Hypera. A companhia está pagando 4 vezes a receita de 2019, quando o portfólio teve uma receita líquida combinada de cerca de R$ 900 milhões.
O UBS calcula que a Hypera está pagando 9,4 vezes EV/EBITDA numa transação que aumenta seu faturamento em 27% e seu EBITDA em 37%.
No médio prazo, é provável que as sinergias melhorem a margem, particularmente se a companhia transferir produção para suas plantas de Goiás, que contam com incentivos fiscais.
O Brasil corresponde a 83% do faturamento, e o México, 15%. O portfólio inclui medicamentos usados na cardiologia, diabetes, endocrinologia, gastrenterologia, sistema respiratório e clínica geral.
No ano passado, a Hypera pagou R$ 1,3 bilhão pelas marcas Buscopan e Buscofem, que pertenciam à alemã Boehringer Ingelheim.
A Hypera disse que as duas transações recentes a transformam na maior empresa farmacêutica do Brasil e líder absoluta em OTC, com participação de mercado de aproximadamente 20%, à frente da Sanofi com 11%.
Como parte do negócio, a Hypera e a Takeda assinarão acordo de fabricação e fornecimento, e cerca de 300 pessoas do marketing e vendas da Takeda passarão a trabalhar na Hypera.
A Hypera estima que a transação feche até o final do ano.
O Brasil corresponde a 83% do faturamento, e o México, 15%. O portfólio inclui medicamentos usados na cardiologia, diabetes, endocrinologia, gastrenterologia, sistema respiratório e clínica geral.
No ano passado, a Hypera pagou R$ 1,3 bilhão pelas marcas Buscopan e Buscofem, que pertenciam à alemã Boehringer Ingelheim.
A Hypera disse que as duas transações recentes a transformam na maior empresa farmacêutica do Brasil e líder absoluta em OTC, com participação de mercado de aproximadamente 20%, à frente da Sanofi com 11%.
Como parte do negócio, a Hypera e a Takeda assinarão acordo de fabricação e fornecimento, e cerca de 300 pessoas do marketing e vendas da Takeda passarão a trabalhar na Hypera.
A Hypera estima que a transação feche até o final do ano.
SAIBA MAIS