Com praticamente todo o mercado no vermelho, a Lojas Quero-Quero sobe cerca de 2% depois da notícia de que a Alaska atingiu mais de 10% do capital da varejista de materiais de construção.
Em junho, a gestora de Henrique Bredda e Luiz Alves Paes de Barros já havia atingido uma participação de 6,5% na varejista.
Agora, a Alaska é o segundo maior acionista da empresa, atrás apenas do fundo canadense Wishbone Management, que detém cerca de 15% das ações.
Outros grandes acionistas são o Absoluto, Bradesco Asset, Safra, Genesis e Capital World Investors. O management também tem uma posição relevante na empresa.
As compras vêm num momento em que a empresa luta contra um macro ruim e a ação da Quero-Quero negocia perto das mínimas históricas e a menos da metade do preço do IPO, que foi a R$ 12,65.
A ação negocia a R$ 5,80, com a empresa valendo pouco mais de R$ 1 bi na Bolsa.