“Minha corretora atualizou meu perfil de risco de ‘arrojado’ para ‘arrombado’.”
— Autor desconhecido, em piada que viralizou (!!!) no Whatsapp.
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“É pânico. Como fazer privatização agora? Quem vai fazer alguma coisa neste momento? As coisas racionais neste momento não têm espaço. Estamos no meio do turbilhão.”
— Luiz Carlos Mendonça de Barros, economista, sobre os impactos do coronavírus, no Valor.
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“A B3 podia entrar no mercado de corretoras e fazer uma que funcione. As corretoras podiam entrar no mercado de bolsas e fazer uma que fosse mais barata.”
— Renato Breia, sócio da Nord Research, no Twitter.
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“Paraguaios aproveitam baixa do real para fazer compras no MS”
— Manchete da Globo News, sobre o ‘lado positivo’ do real fraco.
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“Eu imagino que todos esses fechamentos e cancelamentos dão às pessoas uma sensação de mau agouro. Mas na verdade é um incrível ato de solidariedade: estamos nos sacrificando para dar a enfermeiras, médicos e hospitais uma chance de lutar.”
— Matt Pearce, jornalista americano, sobre os lockdowns que contagiam o mundo, no Twitter.
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“Se Bolsonaro acredita que houve fraude, façamos novas eleições.”
— João Dória, sobre a declaração do Presidente de que fraudes na última eleição o impediram de ser eleito no primeiro turno.
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“[O Executivo cria conflitos] com o Legislativo, com o Judiciário, com a imprensa, com minorias de vários setores. É uma sensação bastante estressante, que atenta sim contra a qualidade da nossa democracia. Pode não ser uma visão unânime, mas que está sendo crescentemente aceita. A nossa democracia está sendo testada, não há a menor dúvida.”
— Armínio Fraga, no Valor.
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“Não se constrói nada de positivo na vida com o ódio. Fiz uma carta. Um dia vou publicar essa carta. Uma carta linda, de irmão. E entreguei nas mãos do Carlos Vereza, para que entregasse ao Jair. … O senhor chegou no ápice, eu disse. Mas toda a energia que eu sinto do senhor é a do ódio.”
— Gustavo Bebianno, que morreu ontem aos 56 anos, em entrevista ao Globo semana passada.
“O muito do pouco que aprendi na política foi com o Jair. … Eu fui o único cara do nosso grupo que ficou com ele até o fim. A tropa no final do primeiro turno já estava toda com mandato. Eu fiquei abraçado ao Jair até o fim do segundo turno. Depois de ele ter me achincalhado nas redes sociais. Ele nunca teve ao lado dele o nível de lealdade que eu tinha. Ele tem a força das redes sociais contra mim. Minha experiência com o Bolsonaro foi muito traumatizante. Ele caiu no paraquedas e me deixou no precipício.”
— Bebianno.