Sérgio Mattar, que nos últimos três anos liderava o segmento de ‘ultra high’ private banking do Santander, deixou o banco para se juntar à XP Private.
Mattar —que também já foi banker no wealth management do BTG, onde passou 15 anos — vai montar um time focado em clientes ultramilionários e bilionários.
Ele vai começar na XP depois de cumprir o ‘garden leave’ de 90 dias e se reportará ao head global da XP Private, Beny Podlubny, cujo maior desafio tem sido aumentar a capilaridade da XP junto aos clientes ‘ultra high’.
A XP Private já tem 40 bankers no Brasil e outros 20 fora do país, nos escritórios de Nova York, Miami, Genebra e Lisboa.
Desde que a covid começou, Beny já aumentou o time em oito pessoas, incluindo a contratação de Paulo Leme para o comitê de alocação.
Pedro Boesel, sócio da XP há 13 anos e ex-CEO da Rico, se juntou ao private para montar seu próprio time de banqueiros. Em Lisboa, a XP contratou Antonio Sá, que já foi Itaú e UBS. (O time será liderado por Otávio Mesquita — ele está se mudando de São Paulo, trocando o Tietê pelo Tejo.)
Em Belo Horizonte, a operação ganhou Samir Abras como senior banker, e em Miami, Roberto Schott. Finalmente, Luiz Philipe Fauza deixou o segmento de ‘ultra high’ do Safra para se juntar à XP.
A nova COO é Heloisa Santos, que já trabalhou na M Square, JP Morgan, Vinci e BTG.
A XP Private também está trazendo Marina Cançado para a posição recém-criada de ‘head de sustainable wealth’.
Marina, que passou os últimos anos evangelizando famílias ricas sobre investimentos de impacto, vai trazer a temática de ESG para o planejamento patrimonial dos clientes.