O BankofAmerica manteve sua recomendação de compra para a ação da Vivara e aumentou o preço-alvo de R$ 30 para R$ 36.
Segundo o banco, a rede de joalherias tem “emergido da Covid-19 mais forte que os concorrentes.”
Com o movimento de reabertura da economia, o banco vê uma recuperação das vendas mais rápida em suas projeções para este ano, a manutenção da força de venda nas lojas atuais e uma abertura de lojas mais seletiva em 2022 e 2023.
“CRM e ferramentas de social selling, rapidamente empregados durante períodos de fechamento e restrições, permitiram ao ecommerce da Vivara gerar um faturamento bruto de R$ 310 milhões em 2020 (23,1% das vendas totais)”, diz o relatório.
Em comunicado divulgado nesta semana, a Vivara informou a abertura de 16 novos pontos de venda em junho. Com isso, a empresa fechou o mês passado com 265 pontos de vendas em operação, sendo 221 lojas Vivara, 14 lojas Life (focada em joias colecionáveis e personalizadas, como pulseiras e pingentes) e 30 quiosques.
O banco vê as atuais dificuldades enfrentadas pelos shoppings como uma oportunidade para a joalheria conseguir espaços de mais qualidade e em condições melhores.
O banco também vê potencial para um marketplace complementar, acelerando o crescimento digital da marca, e a entrada no segmento de semi-joias, permitindo “maior diferenciação, margens mais altas e possivelmente o desenvolvimento de novas marcas ou canais, expandindo o mercado-alvo da Vivara”.
A ação negocia a R$ 31.