A expectativa é levantar cerca de US$ 200 milhões para o primeiro fundo, e o fundraising deve começar entre março e abril.
O foco será em empresas de ‘late stage growth’ na América Latina — empresas com potencial de escalabilidade já comprovado — e a 30 Knots pretente ajudar no processo de abertura de capital, M&As e contato com outras empresas e investidores globais. O prazo para investimento do fundo será de dois anos, com desinvestimento em até sete.
A 30 Knots também poderá investir em companhias já listadas, mas de forma oportunística.
O nome da gestora é uma referência ao vento tido como ideal no kite surfing, e sugere a ideia de que private equity embute mais retornos do que o investimento em empresas listadas.
O fundo terá um escritório em São Paulo, com dois sócios sêniores, e outro em Nova York, onde Passoni continuará morando.
Passoni começou a carreira como analista de investment banking da Morgan Stanley e passou pelo Eton Park antes de trabalhar na Third Point, onde focava em investimentos ‘event driven’, fazendo apostas em situações específicas que afetam o valor de mercado das empresas.