Para a população, o que importa é o efeito final, é saber se a Justiça funciona ou não. Não podemos ter a Operação Lava Jato como um soluço que não gere frutos para o futuro. São necessárias reformas na legislação que aumentem a efetividade do nosso sistema.
— Sergio Moro, juiz federal.
Se aprendi algo é que o juro do Brasil é igual carnaval e show de mulatas. No início é incrível, mas no longo prazo só gringo maluco gosta.
— @edusmoreira, no Twitter.
É lógico que ela [Dilma] pode errar, como eu errei e como qualquer um erra enquanto mãe. Nem sempre a gente faz as coisas que são aceitas cem por cento pelos filhos. Nós sabemos disso, mas quando ela errar, ela é nossa e temos de ajudá-la a consertar.
— Lula, repetindo sua visão freudiano-getuliana da política: o Estado é pai; os cidadãos, seus filhos. (Todos vivem de mesada)
Se adultos querem comprar dólares acima de R$ 3,50, o problema é deles. Já passa da hora de deixar o câmbio flutuar e tratar de nossos problemas com os instrumentos adequados.
— Alexandre Schwartsman, economista, criticando as intervenções do BC, na Folha.
Salão Werner, no Leblon, começa a cobrar por cafezinho e biscoitos
— Reportagem do Globo.
No mundo feminino estamos em choque com a possibilidade. Inacreditável.
— @fabi_gold, no Twitter, sobre a suposta traição sofrida por Gisele Bundchen.
Pessoal, quando em armas me referia as armas da classe trabalhadora: mobilização, ocupação das ruas e greve geral.
— Vagner Freitas, presidente da CUT, tentando um ajuste semântico depois de dizer que os movimentos sociais deveriam “ir pras ruas, entrincheirados, com arma na mão, se tentarem derrubar Dilma Rousseff."
Grupo Globo pediu moderação a políticos
— Título de matéria da Folha, no domingo.