No final de maio, a Play Delivery — startup de delivery que conecta entregadores e empresas — captou R$ 1,5 milhão em apenas 24h na Captable

Ainda no mês passado, a Trashin — uma cleantech que faz logística reversa e gestão de resíduos em parceria com grandes empresas — captou R$ 1 milhão em apenas 4 horas. 

“Uma captação com essa agilidade nos permite focar totalmente no negócio, sem ter que desviar o foco por muito tempo para captar recursos junto a fundos ou investidores, como acontece geralmente em rodadas de captação em outros modelos,” disse Sérgio Finger, o CEO da Trashin.

A rodada-relâmpago é um dos exemplos recentes do que a CapTable tem feito pelos empreendedores.

Maior plataforma de investimento em startups do Brasil, a CapTable já intermediou este ano mais investimentos do que em todo o ano de 2020. Após garantir 49% do market share de investimentos em startups através de plataformas em 2020 — e bater o recorde de captação mais rápida do modelo com a Trashin — a CapTable reafirma sua posição de destaque no mercado de venture capital, que já é quatro vezes maior que o de private equity.

O venture capital fechou o primeiro trimestre de 2021 com investimentos de R$ 8,8 bilhões, enquanto o private equity totalizou R$ 1,9 bilhão, segundo a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP). 

Aproveitando o momento positivo no mercado de VC, a plataforma está atraindo investidores qualificados que buscam cada vez mais exposição a esse mercado, em busca dos efeitos de rede provenientes desse modelo.

Já são mais de 3,8 mil investidores e pelo menos 7,5 mil contratos de investimento assinados, números que crescem a cada mês. Em 2020, a CapTable já foi responsável por quase metade dos investimentos em startups através de plataformas. Os números de 2020 foram divulgados em abril deste ano pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Mais que uma plataforma, um hub

Nos primeiros cinco meses do ano, a plataforma já ultrapassou todo o valor captado em 2020. Além do crescimento no volume de investimentos, a CapTable também evoluiu como empresa e, além de uma plataforma de investimentos, se tornou um hub — conectando startups, investidores e demais players do ecossistema.

Sobre os efeitos de rede causados pela captação nesse modelo, Vinícius Frias, fundador do Alter (outra startup que levantou dinheiro pela CapTable), diz que “nosso patamar de empresa mudou muito após a captação, sob qualquer ótica: faturamento, número de clientes, projeção de mídia… os investidores da CapTable não desfocam o objetivo da empresa, que é crescer e se consolidar como a principal do segmento de criptobancos.”

A proposta da CapTable é permitir que pequenos e grandes investidores possam montar um portfólio de participações em negócios escaláveis — em um hub que permite o coinvestimento com players institucionais, grupos de investidores-anjo e outros investidores do varejo.

Com a confiança de representantes de diversos setores do mercado de venture capital, a StartSe como sócia e integrantes do board que ajudaram a construir a XP — Marcelo Maisonnave, Pedro Englert, Eduardo Glitz e Mateus Schaumloffel — a CapTable oferece uma proposta de valor única no setor de investimento em startups no Brasil.

A curadoria das startups que entram em captação também é conhecida pelo rigor e qualidade — contando com nomes experientes e apoio de especialistas do mercado de atuação da startup.

Através da plataforma, 100% online e regulada pela CVM, a CapTable conecta negócios escaláveis aos investidores, proporcionando efeitos de rede e uma comunidade engajada às startups investidas.

Com a democratização do acesso, seleção rigorosa e crescimento acelerado, a CapTable se destaca por ser descomplicada, inteligente e exponencial.

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