A vista é de cartão postal. A cidade inteira à sua frente: o pico do Jaraguá ao norte, o Jockey Clube ao sul e, ao lado, a bela Cidade Universitária da USP.
 
O melhor triple-A da Marginal Pinheiros está chegando em abril, quando as 14 lajes do River One Corporate estarão prontas para receber empresas sintonizadas com o futuro. (A torre residencial, um sucesso de vendas parte do projeto mixed use, já está praticamente vendida). 
 
A 300 metros do metrô Butantã e 7 minutos de carro da Faria Lima, o River One está colado no coração financeiro de São Paulo, mas respira a tranquilidade e o verdejante bairro do Butantã.
 
O projeto de arquitetura é do Perkins&Will, o aclamado escritório que desenhou o National Museum of African American History em Washington, a sede da Boeing e uma série de outros projetos marcantes conhecidos mundialmente.
 
No andar térreo: um restaurante — pensado para atender os mais diversos públicos — um café, um teatro e lojas, proporcionando bem estar aos frequentadores.
 
Ao mesmo tempo em que maximiza a entrada de luz natural, a fachada de vidro é mais resistente ao calor, permitindo economia no ar condicionado e na eletricidade, e reduzindo a pegada de carbono, além de receber iluminação LED de alto desempenho, atendendo à certificação LEED.
 
Buscando se integrar à natureza ao redor, o projeto preservou árvores grandes e antigas que estão há décadas no local, onde  era a sede da Johnson & Johnson até recentemente.
 
“O ser humano produz de 20% a 25% a mais quando está em contato com a natureza”, diz André Abreu Pereira, o fundador da Tellus, investidora e gestora do projeto. “Agregamos esse conceito de biofilia: cada andar tem um terraço com árvores.”
 
O River One é incorporado pela SDI Desenvolvimento Imobiliário, cujo histórico de execução inclui o Pinheiros One, o empreendimento  build to suit que foi até recentemente a sede da Odebrecht, também no Butantã, entre outros projetos icônicos em São Paulo, como o Instituto Tomie Ohtake.
 
O bairro começou a se transformar com a abertura do Pinheiros One em 2008 e a chegada da Linha Amarela do metrô três anos depois. Uma mudança no zoneamento feita em 2016 está atraindo vários projetos comerciais, residenciais e de uso misto,  incluindo projetos na área do Jóquei Clube que buscam desenvolver cada vez mais o bairro— uma bola quicando para o próximo prefeito chutar.
 
A oportunidade do Butantã ficará ainda mais clara no início de 2021, quando a SDI também vai lançar a River South, outra torre mixed-use do mesmo porte que o River One.
 
A Tellus, principal investidora dos dois projetos, tem quase R$ 4 bilhões sob gestão entre fundos imobiliários listados e privados.
 
“Quando investimos no FL 4300 [o empreendimento com torres comerciais e residenciais no trecho sul da Faria Lima], vimos de perto as sinergias funcionais de um multiuso: muitas multinacionais buscam uma moradia para seus executivos adjacente ao escritório, com a conveniência de restaurantes embaixo.”
 
Agora, essas empresas não precisam estar na Faria Lima para ter um prédio de qualidade numa região que promete. “O mundo mudou com a covid, mas qualidade vai ser sempre o maior diferencial,” diz André.
 
 
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