Um câncer diagnosticado precocemente aumenta em 90% as chances de cura, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Mais do que isso, um tratamento feito no momento certo traz mais qualidade de vida ao paciente – e ainda gera menos custos para o setor da saúde como um todo.

De olho no bem-estar e na qualidade de vida de seus clientes, a Hapvida investe constantemente em tecnologia e inovação para estar sempre na vanguarda da medicina diagnóstica.

Todo esse trabalho, além de trazer excelentes resultados, permite que a operadora implemente programas e linhas de cuidado que aumentam as chances de cura dos pacientes. Uma das principais apostas da operadora é o uso da inteligência artificial.

A Hapvida vem utilizando a IA para auxiliar na prevenção e no diagnóstico precoce de câncer e outras patologias, o que permite iniciar os tratamentos com mais agilidade e oferecer maior suporte aos médicos na adoção de condutas clínicas mais seguras para os pacientes.

“Nosso objetivo é expandir o uso da IA para um número ainda maior de exames, aumentando a velocidade dos resultados e trazendo ainda mais qualidade ao tratamento dos pacientes,” disse Cidéria Costa, diretora executiva de medicina diagnóstica da Hapvida NotreDame Intermédica.

Um dos projetos que melhor representa essa aposta da operadora é o Navegar, lançado em outubro de 2023. No Navegar, a operadora utiliza IA para analisar exames de imagem e, ao identificar alguma anomalia, alerta o médico, que prontamente chama a paciente para aprofundar a investigação. Durante toda a jornada, a paciente é acompanhada por uma equipe multidisciplinar, recebendo todo o suporte necessário no diagnóstico e, no caso de confirmação, em todo o tratamento.

Dentro do Navegar, o Alerta Rosa, voltado para o diagnóstico de câncer de mama, foi o projeto piloto e atualmente conta com 200 pacientes em acompanhamento.

Como resultado, a operadora consegue que, em 42 dias, pacientes diagnosticadas com câncer de mama já estejam em tratamento. No mercado, o tempo médio é de mais de 150 dias apenas para a obtenção do diagnóstico, e isso normalmente após a paciente apresentar os sinais mais graves da doença.

“O próximo passo é implementar o Alerta Azul, voltado para o câncer de próstata,” disse a executiva.

Além do tratamento oncológico, a IA já vem sendo utilizada pela operadora em outras áreas. Há, por exemplo, eletrocardiogramas com IA, que detectam anormalidades cardíacas nos primeiros minutos de atendimento.

“Cerca de 99% dos nossos laudos de eletrocardiograma são liberados em até 15 minutos,” disse Cidéria.

A Hapvida segue investindo fortemente em qualidade, tecnologia e na expansão de sua rede própria de atendimento.

Hoje, a companhia possui 294 unidades de imagem e análises clínicas e 9 mil colaboradores dedicados exclusivamente à área de diagnóstico, processando mais de 9 milhões de exames por mês em 62 unidades de Núcleo Técnico Hospitalar (voltadas para exames de urgência) e em outros dois Núcleos Técnicos Operacionais (que processam os exames eletivos). Nos últimos 12 meses, foram mais de 150 milhões de exames realizados em todo o ecossistema da Hapvida.

Somente em 2024, até o momento, a operadora já investiu R$ 80 milhões em novos equipamentos – desde ressonâncias magnéticas até equipamentos de ECG com inteligência artificial – sempre buscando qualidade e inovação.

A empresa também criou um Command Center para otimizar a área de exames de imagem, como ressonância magnética e tomografia. Hoje, todos esses exames são feitos remotamente pelos biomédicos da operadora em uma central em São Paulo e outra em Ribeirão Preto.

Ou seja, por meio da tecnologia, um paciente de Recife é analisado pela equipe local com o suporte e a análise de uma equipe altamente qualificada diretamente do Command Center em São Paulo.

E por que isso é positivo? Segundo Cidéria, a companhia conseguiu padronizar protocolos, aumentar a eficiência, atender mais pacientes nesse formato e, ainda assim, elevar a qualidade dos exames. Nos últimos dois anos, foram quase 500 mil exames realizados via Command Center.

“Os exames são realizados por especialistas em cada uma das áreas. Assim, os pacientes são sempre atendidos pelos melhores médicos, independentemente de onde estejam,” disse a executiva.

A Hapvida também obteve certificações que asseguram que o processo de padronização dos procedimentos seguiu as melhores práticas, como a PALC, voltada para laboratórios, e a PAD, para exames de imagem.

Para o primeiro semestre de 2025, a Hapvida NotreDame Intermédica planeja expandir ainda mais sua rede e prevê 20 novas unidades até agosto do próximo ano. Esse crescimento da rede de atendimento abrange desde postos de coleta até grandes hospitais.

“Essa expansão, somada aos avanços tecnológicos, reforça nosso compromisso com a qualidade e acessibilidade do cuidado prestado aos nossos quase 16 milhões de beneficiários,” disse Cidéria.

Infografico Outubro Medicina diagnostica

 

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