Com presença em 95 países e atuação com as mais diversas moedas internacionais, o Citi se consolidou no Brasil como o maior banco de câmbio a clientes na última década. Em nove dos últimos dez anos, a franquia brasileira foi a principal parceira das empresas em suas transações de câmbio, que ganham ainda mais agilidade com o acesso a uma ampla gama de ferramentas digitais.

Segundo o Banco Central, o Citi Brasil foi responsável por US$ 263,4 bilhões em transações de câmbio a clientes em 2022, excluindo as operações interbancárias – realizadas entre instituições financeiras autorizadas a operar no mercado de câmbio. O resultado de 2022 representa um crescimento de 6,7% em relação aos US$ 246,8 bilhões do ano anterior e dá ao Citi um market share de 15,2%.

Eduardo Miszputen, chefe de mercados globais do Citi Brasil, diz que o posicionamento global do Citi, aliado à sua vasta experiência com as características específicas de cada região, permite que o banco não apenas ofereça os melhores serviços e os melhores preços, mas também soluções apropriadas para as particularidades de cada mercado e assessoria em toda a estrutura de gestão de riscos dos clientes.

“O Citi tem presença em quase 100 países, com franquias locais no mundo todo. Somos um banco internacional, mas com expertise local,” diz Miszputen. “Conseguimos alavancar a nossa presença global para rapidamente trazer parceiros de outros países e ajudar os nossos clientes a tomarem decisões apropriadas às suas necessidades. Tudo isso com a mesma estrutura de serviços oferecida globalmente pelo Citi.”

Para multinacionais fazendo negócios no País, o Citi Brasil oferece amplo expertise sobre as características do mercado nacional, traduzindo as suas especificidades para o estrangeiro. Já para as empresas locais, a ampla experiência internacional do banco permite que ele amplie o acesso a mercados do mundo todo, com conhecimento profundo das complexidades de cada região.

A presença internacional do Citi também coloca o banco como um parceiro estratégico para a entrada de investimentos estrangeiros no País, viabilizando tanto os investimentos de capital, quanto a intermediação de empréstimos entre companhias. Este acesso é potencializado pelo modelo de negócios do Citi, com equipes de vendas em mercados como o americano e o europeu ampliando o acesso dos investidores estrangeiros a mercados como o brasileiro.

Dentre as ferramentas oferecidas pelo banco está o CitiFX Pulse, uma plataforma eletrônica desenvolvida pelos profissionais do Citi que permite cotação e fechamento de câmbio de forma rápida e simples. A atuação do banco no mercado de câmbio de Nova Iorque, Londres, Cingapura e Sidney asseguram que os clientes tenham acesso a cotações mais abrangentes, em mais de 90 moedas, 24 horas por dia.

As soluções de câmbio fazem parte da proposta de oferta aos clientes do Citi, que engloba um conjunto de fatores de mercado interconectados – incluindo, além do câmbio, commodities, juros, equities e crédito – para viabilizar operações que atendam às demandas dos clientes. Além das necessidades de financiamento, a expertise do banco no mercado de câmbio é bastante demandada também em operações de hedge.

“A cultura de gestão de riscos e governança nas empresas tem amadurecido e acredito este é um tema prioritário nas agendas das companhias. E isso tem se expandido para além das empresas maiores, com governança mais bem definida, e está chegando às empresas médias,” diz Miszputen.

Seja para proteção do balanço das empresas ou para atingir objetivos específicos, o Citi Brasil trabalha com uma série de derivativos, a exemplo de contratos de swap, opções, collars e contratos a termos (NDF), em estratégias que buscam atender as necessidades das companhias.

Exemplo notório desta solução, o Citi Brasil teve papel fundamental no mercado de derivativos para viabilizar a compra de ações da Vale pela Cosan. A iniciativa combinou a compra de ações da Vale pela Cosan no mercado à vista e uma operação de “collar”, no qual foram usadas opções de compra e venda de ações para aumento de posição na mineradora.

O pioneirismo do Citi Brasil também marcou a primeira operação de derivativo ESG feita no Brasil. O banco coordenou junto a outras instituições um financiamento de US$ 200 milhões à Hydro, com o objetivo de mudar a matriz de energia de combustíveis fósseis para gás natural da fábrica em Barcarena (PA) da Alunorte, que faz parte do grupo Hydro. A iniciativa condicionou o custo financeiro à redução de emissões de CO2 da companhia.

A expertise do Citi Brasil transparece, de maneira integrada, em todas as soluções oferecidas pelo banco no mercado, o que deixa a liderança no ranking de câmbio ainda mais relevante. “Embora o câmbio seja uma entre várias engrenagens que compõem o nosso portfólio de soluções, ele tem um papel importante de facilitador, conectando todo o menu de produtos que podemos oferecer aos nossos clientes,” diz Miszputen.

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