Quando o assunto é atendimento hospitalar, o paciente exige ser bem cuidado.

Isso significa ter os exames entregues com agilidade, os procedimentos feitos com assertividade e a alta dada no momento certo. E, se a paciente for uma gestante, por exemplo, espera-se o acolhimento de toda a equipe clínica, bem como a orientação sobre a forma mais segura e adequada para seguir com a gravidez.

Esse é o serviço que a Hapvida NotreDame Intermédica — a maior empresa de saúde e odontologia da América Latina — oferece aos seus clientes. Por meio de Indicadores de Qualidade Assistenciais, a companhia garante a excelência no atendimento dos seus mais de 15,8 milhões de clientes em mais de 760 equipamentos espalhados pelas cinco regiões do Brasil.

A companhia prega a padronização de condutas para toda a rede de atendimento, a fim de garantir a qualidade dos serviços. Para isso, vale-se de Indicadores de Qualidade Assistencial, que são dados colhidos durante toda a rotina hospitalar e que ajudam a gestão da empresa a traçar planos de aperfeiçoamento de toda a operação.

“Nós desenvolvemos um vasto book com mais de 30 indicadores, que não só comparam nosso atendimento com o dos melhores hospitais privados e de referência do Brasil, como também criam monitoramentos que não têm benchmarking, ou seja, que são exclusivos. Isso mostra uma filosofia, uma obsessão por ter qualidade assistencial,” conta Jorge Pinheiro, presidente da Hapvida NotreDame Intermédica.

Para o executivo, o investimento em tecnologia e inovação é essencial para entregar aos beneficiários produtos acessíveis e de qualidade superior. Nesse aspecto, a empresa possui uma vantagem em relação aos concorrentes: o modelo de negócio verticalizado e integrado.

Isso significa que ela atua de ponta a ponta, desde a consulta clínica e exames até a internação hospitalar, e que a jornada do cliente está acessível para todas as unidades, de forma a mitigar possíveis falhas no atendimento e permitir o aperfeiçoamento dos serviços.

Agilidade e otimização do atendimento

Os Indicadores de Qualidade Assistencial atuam em três áreas principais: emergência hospitalar, internação e obstetrícia e neonatologia. No primeiro, eles foram responsáveis pela otimização da entrega de exames, que são realizadas em até 2 horas em 95,6% dos laboratoriais e em 96,5% dos de imagem, de acordo com as análises do mês de julho.

Quando o assunto é eletrocardiograma, o tempo é ainda mais reduzido: 99,7% são laudados em até 15 minutos (dados de setembro). “Isso é feito pela combinação de Inteligência Artificial (IA), que identifica pontos sensíveis, e da avaliação criteriosa da nossa equipe de cardiologistas que garantem o laudo de forma mais assertiva. Assim, desde a implantação do projeto, em 2021, não houve óbitos registrados relacionados à falha na interpretação do eletrocardiograma,” explica Anderson Nascimento, vice-presidente de operações hospitalares e serviços da Hapvida NotreDame Intermédica.

Outra área bem-sucedida é a de paciente internado: no mês de setembro, houve apenas 0,87% de incidência de readmissões precoces em UTIs, quando o paciente volta a ser internado em menos de 48h de alta. “Isso comprova que os exames, atendimentos e procedimentos são realizados no tempo correto e as altas são dadas de forma assertiva,” reforça Nascimento.

Outra taxa de destaque é a média de infecção em cirurgias limpas, aquelas que não adentram as cavidades digestória, respiratória ou urinária: a empresa teve apenas 0,38% de incidência em setembro, enquanto a média da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) é de 0,40%.

A área de obstetrícia e neonatologia também tem grande destaque para a empresa, como pode ser observado pelo Nascer Bem, que oferece assistência pré-natal e acompanhamento até o pós-parto para as gestantes, além de proporcionar assistência na decisão de qual via de parto será a mais adequada para cada gravidez. Muitas vezes a opção indicada é a vaginal, já que favorece um menor tempo de internação hospitalar e de recuperação no puerpério, além de inúmeros benefícios para o recém-nascido. No programa, a taxa de partos vaginais realizados foi de 38,35%, no mês de setembro de 2023, contra 23,28% de média da ANAHP.

“O ganho assistencial do uso dos indicadores é notório, pois a análise consistente desses dados, com o auxílio da tecnologia, propiciam o aprimoramento da assistência médica oferecida aos nossos clientes, bem como o controle e segurança dos processos,” conclui Nascimento.