Luis Stuhlberger“Os mercados voltaram a acreditar que o futuro vai ser melhor do que o presente – um poderoso elixir para os preços de ativos – seja porque a atratividade dos juros altos inebria o investidor estrangeiro, seja por conta de análises apressadas de pesquisas de opinião. Estamos aproveitando essa pequena bonança artificial para reduzir a exposição do Fundo a ações brasileiras, enquanto mantemos as teses de investimento no câmbio, na inflação e na inclinação da curva de juros.”

— Luis Stuhlberger, na (lacônica) carta do Fundo Verde de março.