Não são só as revistas brasileiras que estão fazendo a crônica do aparelhamento da Petrobras.
A The Economist deste fim de semana traz uma matéria sobre as dificuldades da CEO Maria das Graças Foster de reverter a perda de valor de mercado da empresa.
Sob o título: “Duas cabeças são piores do que uma” (uma alusão a Graça e Dilma), a The Economist também publica um gráfico trágico mostrando a perda de valor de mercado da Petrobras e a explosão de seu endividamento.
A matéria diz que Foster é considerada inteligente e honesta, mas que seu estilo “duro e autoritário” tem afastado seus colaboradores e “desencorajado pensamento crítico” na empresa.
O final da matéria é um pérola: “A Petrobras talvez nunca seja uma empresa normal. Mas com menos ingerência política, ela poderia ser diferente de uma forma rentável — talvez até distintamente rentável.”