A Rumo deve precificar hoje US$ 500 milhões em sustainability-linked bonds (SLBs, no jargão do mercado) com vencimento em 2032. 

Anteriormente, a Rumo já emitiu um ‘green bond’ e uma debênture sustentável, mas este é seu primeiro SLB.

O yield indicativo é entre 4% e 4,5%. 

A curva da empresa lá fora é composta de um 2025 e um 2028.  O SLB de hoje foi desenhado para substituir o 2025, que é callable [pode ser resgatado] em 2022, e portanto não aumenta a alavancagem da companhia.

Na emissão, a operadora de ferrovias se compromete com metas de redução de emissão de gases do efeito estufa. Se elas não forem cumpridas, haverá um acréscimo de 25 pontos-base na taxa do papel. A medição será em 2026. 

Os coordenadores globais são Itaú BBA, Morgan Stanley e Santander. 

Joint bookrunners:  Bradesco BBI, BTG Pactual, Citigroup, Goldman Sachs, JP Morgan, XP e UBS.