Em janeiro deste ano, a Vivo alcançou a liderança no Índice de Sustentabilidade Empresarial e principal avaliação ESG da bolsa de valores brasileira, o ISE B3, que reúne 78 empresas de 36 diferentes setores. A conquista veio depois de 12 anos consecutivos compondo o índice os três últimos deles no “top 5” da lista.

A empresa é destaque em critérios como governança corporativa, capital social, modelo de negócio e inovação, meio ambiente e mudanças no clima, com pontuação acima da média da carteira.

Comparada a seus pares da indústria global, a companhia também é uma das líderes em sustentabilidade no The Sustainability Yearbook 2024 da S&P, com a 8ª posição no ranking do setor no mundo e a 1ª colocação nas Américas.

Para o vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo, Renato Gasparetto, o resultado reflete a proposta da companhia, de crescer de forma sustentável, com impacto positivo para sociedade e o meio ambiente.

“Quanto mais direcionamos nosso negócio às demandas sociais e ambientais, com comportamento ético, responsável e transparente, mais avançamos, nos rankings nacionais de internacionais de sustentabilidade, mecanismos que nos credenciam também para os negócios e investimentos,” disse o executivo.

Propósito e governança

Líder do setor no Brasil, a Vivo tem o propósito de “digitalizar para aproximar” e levar conectividade a todo o país, alavancando a inclusão social a partir da digitalização.

Por meio dos seus serviços, também contribui com a descarbonização de outros setores a partir de soluções que evitam deslocamentos, diminuem o uso de recursos e ajudam pessoas e empresas a reduzirem suas emissões.

A empresa tem na governança a base fortalecedora dos seus avanços. Com o envolvimento da alta liderança e o engajamento de seus 33 mil colaboradores, a companhia segue um “Plano de Negócio Responsável”: são mais de 100 indicadores e metas de médio e longo prazo, todas com algum impacto em ESG.

Cerca de 20% da remuneração variável na Vivo também é atrelada à indicadores de sustentabilidade, como diversidade, redução de emissões e NPS.

Com uma atuação alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, a Vivo integra o Pacto Global da ONU, iniciativa da organização para engajar empresas privadas em práticas de sustentabilidade corporativa desde 2010 e mantém compromissos em seis movimentos do Pacto, com metas para 2030: Salário Digno, Raça É Prioridade, Elas Lideram 2030, Mente em Foco, Ambição Net Zero e Conexão Circular.

Atuação pelo clima

Desde o Acordo de Paris, em 2015, quando estabeleceu suas primeiras metas ambientais, a Vivo já reduziu em 90% suas emissões próprias de gases de efeito estufa, aproximando-se do seu principal objetivo, que é ser uma empresa net zero até 2040.

Para isso, atua em várias frentes, como o uso de biocombustível em sua frota de veículos, melhora dos processos e performances de equipamentos e utilização de energia elétrica 100% renovável.

“Fechamos 2023 com 67 usinas de energia no modelo de geração distribuída, 40% a mais que no ano anterior, com uma matriz principalmente solar,” disse o executivo.

As emissões que ainda não podem ser evitadas são compensadas pela Vivo por meio do investimento em projetos de proteção e regeneração da Floresta Amazônica.

Para engajar sua cadeia de valor na pauta climática, a Vivo selecionou seus 125 fornecedores carbono intensivos em um programa de consultoria e engajamento, para que implantem medidas e assumam compromissos voluntários pelo clima.  Em três anos do programa, mais de 60% das empresas envolvidas já possuem algum tipo de ação ou compromisso ambiental.

Não por acaso, os compromissos e ações da Vivo para uma economia de baixo carbono renderam à empresa a nota “A” pela ONG de atuação global CDP (Carbon Disclosure Project), desde 2020.

Diversidade como prioridade

A diversidade é outro fator primordial na cultura da Vivo. Atualmente, metade das vagas dos programas de estágio e trainee são destinadas a estudantes negros. Com um processo seletivo mais inclusivo, a Vivo não exige cursos ou faculdades específicos.

Além disso, a empresa removeu a exigência da fluência em inglês ou outro idioma para participar dos programas.

Com iniciativas de desenvolvimento, oportunidades internas e um ambiente acolhedor para que as pessoas possam desenvolver seu potencial, a Vivo tem hoje em seu quadro de colaboradores 33% de negros (pretos e pardos) em cargos de liderança.

Já as mulheres representam 37,6% da liderança executiva. Já o público LGBTI+ representa 6% do total de funcionários da Vivo. A empresa quer continuar avançando.

Marca pela inclusão

A Vivo promove, também, a diversidade por meio de suas campanhas de marca e de patrocínios que estimulam a inclusão na cultura e no esporte.

Além de liderar conversas importantes, como o equilíbrio no uso da tecnologia, e se posicionar de forma consistente e genuína em temáticas como a pauta antirracista e a equidade de gênero.

“Mais do que garantir a diferenciação da marca por sua qualidade e inovação, hoje promovemos projetos e iniciativas que também antecipam tendências e levantam bandeiras conectadas a pautas sociais relevantes,” disse a diretora de Marca e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.

Como exemplo, está o Presença Preta, movimento da Vivo que busca combinar atuação de marca e propósito em prol de mais representatividade e inclusão nos grandes festivais de música do Brasil.

Impacto social

Presente no Brasil há 25 anos, a Fundação Telefônica Vivo é um importante pilar da atuação social da empresa. A instituição atua, principalmente, no desenvolvimento de competências digitais junto a educadores e estudantes de escolas públicas.

Só em 2023, 3,6 milhões de pessoas foram beneficiadas por meio das suas ações, com mais de R$ 57 milhões em investimentos.

Entre as iniciativas está o curso para formação técnica e profissional em ciência de dados para jovens do Ensino Médio, presente em escolas públicas do Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, e que em 2024 será ampliado para São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

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