Se havia alguma dúvida de que o D2C (Direct-to-Consumer) veio para ficar, essa dúvida acabou com a pandemia.

 
Para ter contato direto com o consumidor final, conhecendo seus gostos e comportamento, e assim desenvolver uma estratégia em cima desses insights para fidelizá-lo, cada vez mais a indústria opta por abrir lojas virtuais próprias — em vez de ficar à mercê dos grandes varejistas e marketplaces.
 
Os benefícios não param por aí: através dos canais digitais, as marcas podem lançar itens exclusivos e produtos-testes, oferecer serviços como garantia estendida, publicar o melhor conteúdo sobre cada produto e mostrar seu portfólio completo — incluindo combos promocionais, condições diferenciadas de pagamento e outros benefícios.
Em outras palavras: a loja virtual ajuda as marcas a vender mais e melhor.
 
Nos Estados Unidos, as vendas online nos canais D2C já representam 17% do faturamento da Indústria. No Brasil, estima-se que essa fatia não chegue a 5% — mostrando o potencial ainda não explorado da estratégia.
 
“Antes da pandemia, a gente já via o D2C crescendo no Brasil – tanto pela procura da Indústria pelas nossas soluções quanto pela demanda de um consumidor sedento pela maior variedade no online,” diz Eduardo Fregonesi, CEO da Synapcom. “Com o avanço da pandemia, boa parte dos nossos clientes, a maioria grandes players globais, viram seus e-commerces dobrar em número de pedidos e faturamento.”
 
Um case desse período é a Philips, que viu sua loja virtual crescer mais de 200% nos primeiros cinco meses do ano, e ainda segue em alta mesmo com a reabertura do comércio físico.
 
Mas criar uma loja virtual exige reunir várias competências — o que demanda muito tempo e custo para a indústria. É aí que entra a solução batizada de Full Commerce.  Empresas como a Synapcom — a líder do segmento no Brasil — cuidam de todas as etapas do projeto e oferecem toda infraestrutura necessária para a operação. Do planejamento da flagship à pós-venda no SAC, do gerenciamento da loja online às estratégias de marketing para impactar o cliente — incluindo integração com meios de pagamento e uma operação logística para entregar o pedido até antes do prazo. 

A Synapcom atende empresas como L’Oreal, Philips, Samsung, Levi’s e Unilever com sua solução Full Commerce. Os planos são desenhados para a estratégia e particularidades de cada marca, e as flagships são atreladas a canais de marketplace como Amazon e MercadoLivre.

A empresa — que também tem presença na Argentina, Chile e México — ajuda os clientes a desenvolver outros produtos para aumentar o market share no online e atender o consumidor final. 

“Você pode desenvolver estratégias em diferentes marketplaces para aumentar a visibilidade da marca — ou apostar no omnichannel,” diz Fregonesi. “Mas o mais importante é ter uma estrutura robusta e contar com um parceiro que faça esses processos.”  

Num futuro próximo, toda a Indústria estará no online.  “Isso deixou de ser uma opção e passou a ser uma urgência, porque os clientes estão lá. O D2C permite às marcas obter os dados de que elas precisam para entender o seu consumidor e seu comportamento.”   

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