A analogia abaixo está circulando no Whatsapp. O autor é desconhecido, mas tem olho clínico.
Edson Fachin — Lúcido. Organizou o time. Soube controlar o jogo no momento de pressão do adversário com seu toque refinado. Nota 8.
Alexandre de Moraes — Firme. Jogou sério e transmitiu segurança ao torcedor. Poderia ter levado amarelo na chegada em Batochio logo no início. Mostrou quem manda na zaga. Nota 7,5.
Barroso — Elegante. Uma noite de gala. A bola procura o craque. A torcida gritou seu nome ao final merecidamente. Carimbou o passaporte pra Rússia. Nota 9.
Rosa Weber — Que susto! Sentiu o peso da partida. Confusa e atabalhoada. Mas no final acabou premiada com o gol da vitória. Sua declaração no final resume tudo: “Como dizia Dadá, não existe gol feio. Feio é não fazer gol.” Nota 8.
Fux — Xerife. Firme na marcação. Não deu espaço ao adversário. Seguro. Nota 7,5.
Dias Toffoli — Fraco. Destoa no time. Cada dia a torcida entende menos sua contratação. Erra o básico. Atuação para esquecer. Nota 4.
Lewandowski — Apagado. Correu, correu, correu e pouco somou. Em alguns momentos parecia estar com a cabeça em outro jogo. Uma lástima. Nota 3.
Gilmar Mendes — Jogou?? Claramente já está com a cabeça na Europa. Tirou o pé na maioria das jogadas. Saiu logo no início aos gritos de mercenário. Nota: sem nota.
Marco Aurélio — Burocrático. A catimba de sempre. Tentou segurar o resultado e no final foi castigado. A tabelinha com Batochio não funcionou dessa vez. Cansou no final. Nota 3.
Celso de Mello — Perdido. Muita técnica e pouca objetividade. Precisa entender que futebol é resultado. Até os companheiros se irritaram com as firulas desnecessárias e jogadinhas de efeito. Nota 6.
Carminha — Estrategista. Mostrou que no futebol moderno estudar o adversário é fundamental. Organizou o time e foi premiada com três pontos improváveis. Atuação de gala. Alô Tite… Nota: 9,5