Já furei dois pneus, abri a porta, arranquei o passageiro de dentro do carro. Arranquei, esculachei o passageiro. Mostrei pra ele o que é um táxi: amarelo e de placa vermelha. Não é carro preto de placa cinza. Ele: ‘Pô, vou pagar no cartão’. Eu falei: ‘Procura um táxi com cartão, ‘fio’, tem um monte de táxi com cartão.’ […] Nós vai (sic) virar essa porra de cabeça pra baixo.
— Taxista não-identificado do Rio de Janeiro (de onde mais?), no Brasil Post.
O capitalismo se cura, é tipo um wolverine.
— @O_Raul, no Twitter.
Sobre o Uber ser uma atividade irregular: o país é o assassino da livre iniciativa.
— @cvborges, no Twitter.
Não sou eu quem vai pagar por isso. Quem fez que pague.
— Dilma Rousseff, a Angela Merkel do petrolão.
Você não poderia ter pedido ao Teori [Zavascki] para aguardar quatro ou cinco dias para homologar a delação? Isso é uma agenda nacional, Cardozo, e você f%$#@ a minha viagem”.
— Dilma, numa versão publicável.
vamo acordar e trabalhar porque ao contrário de c e r t o s países a gente que tem que pagar conta
— @pretzeus, no Twitter, um dia depois do acordo da Grécia.
Dentro do PT muita gente acha que a melhor saída para o próprio partido seria a renúncia dela. Aí, o vice assumiria, que não é inimigo, e o PT construiria o seu caminho dentro ou até fora do governo.
— Sen. Cristovam Buarque, no Blog do Josias.
Eu não tinha arrependimentos [por ter se aposentado]. Nada! Eu estava feliz. E aí, há alguns dias, o Donald Trump disse que estava se candidatando à presidência… Eu cometi o maior erro da minha vida, senhoras e senhores.
— David Letterman, comediante aposentado, lamentando o desperdício de material.
Quando escuto os alemães dizerem que eles têm uma postura muito moral sobre dívida e acreditam firmemente que as dívidas têm que ser pagas, eu penso: que piada! A Alemanha é o país que nunca pagou suas dívidas. Ela não tem como dar palestra para outros países.
— Thomas Piketty, economista francês na moda.
Desenterrar a História não é relevante nem útil. Aliás, onze estados americanos deram calote em 1843. E daí? Temos que lidar com a situação atual: a Grécia deve muito.
— Bob Hormats, ex-chefão na Goldman Sachs e agora na Kissinger Associates, na Bloomberg Television.