“Já furei dois pneus, abri a porta, arranquei o passageiro de dentro do carro. Arranquei, esculachei o passageiro. Mostrei pra ele o que é um táxi: amarelo e de placa vermelha. Não é carro preto de placa cinza. Ele: ‘Pô, vou pagar no cartão’. Eu falei: ‘Procura um táxi com cartão, ‘fio’, tem um monte de táxi com cartão.’ […] Nós vai (sic) virar essa porra de cabeça pra baixo.“
— Taxista não-identificado do Rio de Janeiro (de onde mais?), no Brasil Post