O Bradesco BBI acaba de ser eleito “o melhor banco de investimento da América Latina” numa das principais premiações globais do setor — um selo de qualidade num ano marcado por um pipeline robusto de M&As e IPOs.

O Investment Banking Awards 2021 é organizado anualmente pela revista The Banker, do grupo Financial Times.

Esta é a primeira vez que o BBI ganha na principal categoria do prêmio; o banco já havia levado ‘estatuetas’ de banco mais inovador em cinco edições passadas.

O prêmio analisou de forma holística a atuação dos bancos de investimento de todo o mundo no período de julho de 2020 até julho deste ano.

Em outras palavras, o que conta não é só quem fez mais deals e ganhou mais dinheiro — mas também aspectos como sustentabilidade, inovação e qualidade do serviço.

O prêmio reconhece o trabalho do BBI num período marcado por operações transformacionais para os clientes do banco — como o re-IPO da Dasa, o follow-on do Banco Inter, a maior aquisição da história da Ambipar e a vitória da Iguá Saneamento no leilão da Cedae.

“Esses quatro casos ilustram os grandes diferenciais do banco: nossos relacionamentos longevos com os clientes e uma gama de serviços que vai além do ‘feijão com arroz’ dos bancos de investimento — com sinergias importantes com a operação tradicional do Bradesco,” diz Felipe Thut, o head do Bradesco BBI.

Esses diferenciais ficaram evidentes nas diversas operações em que o Bradesco assessorou a Ambipar.

Depois de assessorar a empresa na aquisição da Disal — um M&A transformacional que dobrou o tamanho da vertical de gestão de resíduos da Ambipar — o Bradesco estruturou e financiou toda a dívida de R$ 900 milhões que viabilizou a operação.

Neste momento, o banco lidera os coordenadores do IPO da ‘Environment ESG’, o negócio de gestão de resíduos da companhia.

O relacionamento com a Dasa, que culminou no re-IPO da empresa, também vem de longa data.

O Bradesco já havia assessorado e financiado a família Bueno na oferta pública para tirar a Dasa da Bolsa, com um cheque de R$ 2,3 bilhões em 2015.

Neste ano, o BBI liderou o re-IPO da empresa, e o Bradesco deu mais uma dívida para a companhia crescer.

O Inter é mais um exemplo de relacionamento de longa data. Em junho de 2021, o BBI participou como Banco Líder na oferta de Follow-on de R$5,5 bilhões, atuando como Líder em todas as 4 operações de ECM do Inter desde a sua estréia na B3 em 2018. 

Outra operação emblemática no último ano foi com a Iguá Saneamento.

O BBI esteve presente em todos os principais milestones da empresa: desde a entrada do fundo IG4 Partners no capital até o aporte de capital do CPPIB, e finalmente no leilão da Cedae — onde o BBI atuou como assessor financeiro e estruturou um financiamento de R$ 4 bilhões.

Na renda fixa, o Bradesco teve uma atuação importante em emissões de dívida verde. O banco estruturou o sustainability linked-bond do Fleury e uma debênture com métricas de sustentabilidade emitida pela Bemol, a gigante do varejo do Norte.

O volume intenso de operações fez o Bradesco aumentar substancialmente sua equipe. No último ano, o BBI dobrou seu time de equity capital markets e criou uma célula de equity syndicate para fazer a ponte entre o ECM e o time de sales, de forma a atender melhor os interesses das empresas clientes e dos investidores institucionais.

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