Na semana que mais pareceu um jogo de videogame, tivemos senadores sitiados em Caracas, uma parte do PIB sitiada por policiais, e um ex-Presidente se sentindo ilhado politicamente.
A consternação ‘valeu para todos’.
Ao contrário do que diz o Governo, a perda de credibilidade do país advém do crime, e não da condenação dos criminosos.
— Gil Castello Branco, fundador da ONG Contas Abertas, comentando o julgamento das contas do Governo Dilma Rousseff pelo TCU, no Globo.
Mentiras ditas várias vezes acabam se tornando verdades. Estamos colocando um ponto final no assunto.
— Luciano Huang, dono da rede de lojas catarinense Havan, desmentindo boatos na internet de que a empresa seja ‘do filho do Lula’.
Tanta tolice sobre golpe comunista ou golpe judicial acontecendo esse ano. Mas ninguém previa o golpe parlamentarista.
— @rafaellosso, no Twitter.
Desembarcamos. Um ônibus nos recepcionou na pista. Não deixaram que passássemos pelo terminal. Colocaram 8 batedores nos acompanhando.
— Sen. Ronaldo Caiado, no início da encurtada visita de senadores brasileiros a Caracas, no Twitter.
Chávez não morreu, se multiplicou!
— Manifestantes chavistas em Caracas, enquanto batiam na lataria do ônibus.
Jô Soares, morra.
— Pichação anônima em frente à casa do apresentador, depois de uma entrevista que ninguém gostou, como se uma coisa fosse proporcional a outra -- ou justificável.
O que eu não consigo entender é a disparidade da nossa resposta quando achamos que estrangeiros vão nos matar… e quando nós mesmos nos matamos.
— Jon Stewart, comentando a chacina, feita por um racista, que matou nove pessoas na Carolina do Sul, no The Daily Show.
A lei vale para todos, não importa o tamanho de sua empresa, o poder econômico, isso não irá garantir impunidade.
— Igor de Paula, delegado da PF, sobre o nome da Operação Erga Omnes.
Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto.
— Lula, em conversa reservada com líderes religiosos, no Globo.