A WeWork, líder global em espaços de trabalho, tem monitorado o fluxo de mais de 575 mil pessoas em mais de 700 cidades no mundo, sendo mais de 35 mil em suas 30 unidades no Brasil.

Diante da movimentação do mercado imobiliário nos últimos três anos, a empresa observa uma tendência de médias e grandes empresas, das mais tradicionais às mais modernas, locando seus escritórios por um tempo médio de 24 meses, sendo 35% dos contratos de um ano ou menos.

Os números indicam que essas corporações estão abandonando o modelo tradicional de locação, com contratos longos (média de 15 anos), para opções mais curtas e mais econômicas em termos de capex e opex.

Nesse cenário, a WeWork no Brasil, reconhecida por seu pioneirismo entre as operações na América Latina, tem seu negócio focado em vendas de salas e andares corporativos, para se tornarem privativos e personalizados, de acordo com o branding da corporação locatária. Bruna Neves, CEO da WeWork no Brasil, menciona que apenas uma pequena parte dos espaços são coworkings.

Na solução WeWork Corporativo, a empresa investe mais de R$5 mil por m², considerando despesas de serviços e infraestrutura, incluindo acabamentos de primeira linha e móveis de design assinado, como Fernando Jaeger, Tidelli e Salvatore Minuano.

“Estamos observando uma revolução no mercado imobiliário corporativo e a WeWork está no centro disso, pois entregamos o escritório pronto, com capacidade de expansão rápida, sem necessidade de investimento em capex, opex incluído no serviço sem a necessidade de gestão de terceirizados, customização fácil com projeto de arquitetura incluso, tudo isso somado a um tempo de contrato diferenciado e personalizado, bem mais curtos que um real estate comum. A entrega e a gestão desses espaços sempre foram nosso principal negócio,” disse Bruna.

Segundo a executiva, desde a pandemia, o investimento de milhões de reais em Capex deixou de fazer sentido: ou o dinheiro é usado para custear a obra ou para investir na companhia, e desenvolver o negócio é sempre uma prioridade.

E conclui: “As empresas estão desmistificando a percepção de que para ter um escritório próprio e personalizado precisam de contratos longos e com taxas altas de investimento. E muitas delas já entenderam que a possibilidade de ter um esse espaço com a qualidade de ofertas e facilidades de uma WeWork é, além de mais barato, muito mais atrativo para seus colaboradores, se tornando, inclusive, um incentivo para as equipes se reunirem presencialmente.”

Zona Sul em destaque

O monitoramento em tempo real da WeWork também permite identificar os bairros que estão sendo mais procurados pelas médias e grandes empresas.

Em São Paulo, de 2022 para 2024, o interesse pela Zona Sul cresceu 50% e pela região da Paulista cerca de 9,5%. Já no Itaim, que é um bairro com escassez de espaços, a alta demanda permanece. Só na região, a WeWork possui 4 endereços.

“Esse tipo de observação possibilita identificar hot spots e movimentações que impactam o mercado imobiliário corporativo,” disse a CEO.

“O WeWork Corporativo é uma resposta a essas observações e uma solução para que as médias e grandes empresas possam focar nos seus próprios negócios e nós cuidarmos do resto.”

Segundo a executiva, mesmo privatizando e personalizando espaços, a economia com relação ao real estate tradicional ainda é vantajosa: além dos custos com propriedade, ainda se economiza nas despesas operacionais, que incluem facilities, design e decoração, móveis, segurança de dados, Wi-Fi, limpeza, manutenção, segurança, impressão e suprimentos.

“O sistema plug-and-play permite às empresas se mudarem para uma WeWork no dia seguinte à assinatura do contrato – o espaço está pronto e damos o apoio à personalização, sem que o cliente precise pagar por esse serviço,” disse Bruna.

Além dos espaços privativos, a WeWork conta com espaços de bem-estar, salas de reunião, auditórios e espaços para eventos.

“A empresa pode ter seu espaço privativo e ainda assim contar com os benefícios de estar no ecossistema da WeWork que pode atender sua necessidade em dias específicos. Ninguém mais precisa ter um auditório privativo para ser utilizado uma vez por mês,” conclui Neves.

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