A SIMPAR tem o ESG no cerne de seus negócios e das suas sete empresas controladas: JSL, Movida e Vamos – que são listadas na Bolsa – além da CS Brasil, CS Infra, Automob e o Banco BBC Digital.A empresa tem evoluído muito nessa agenda a partir de um modelo de gestão em sustentabilidade em todos os seus negócios. Em 2018, por exemplo, o conselho de administração da holding criou o seu primeiro comitê de sustentabilidade; hoje, já existem cinco desses comitês funcionando e ampliando a captura de sinergias nos negócios. Adicionalmente, também foram criados grupos de trabalho com a participação dos gestores, garantindo que as estratégias sejam executadas no dia a dia das empresas.Em 2020, após um amplo diagnóstico, a companhia definiu sua matriz de materialidade com os seguintes temas: inovação com impacto positivo, renovação da frota brasileira, sustentabilidade na cadeia de valor, segurança das pessoas e dos ativos, valorização das pessoas, perpetuação da cultura e respeito à diversidade, governança corporativa, ética e transparência, mudanças climáticas e equilíbrio financeiro, alocação de capital e expansão dos negócios.Atualmente, são mais de 50 ações em sustentabilidade, com destaque para aquelas ações relacionadas à redução da intensidade de emissões de 15% até 2030 e que fazem parte do Sustainability-Linked Bond emitido em janeiro de 2021, quando a SIMPAR foi a primeira empresa do seu setor a realizar esse tipo de operação financeira no mundo.A gestão de emissões faz parte dos negócios da SIMPAR e ganha cada vez mais relevância nas suas empresas. “Especialmente no B2B, cada vez mais as empresas são pressionadas pela redução da pegada de carbono em toda a sua cadeia,” diz Fernando Simões Filho, membro do conselho e coordenador dos comitês de sustentabilidade da companhia. “Atuar sobre esse tema significa atender aos anseios dos nossos clientes e apoiá-los nesse desafio.”Na redução das emissões, as empresas do grupo envolvem os agentes de toda a sua cadeia de valor. “A gestão de emissões tem impacto direto na sociedade, não apenas no que se refere à redução da emissão de CO2, mas também dos gases poluentes, o que traz alto potencial de impacto econômico e social positivo,” diz Fernando.

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A SIMPAR também tem sido pioneira na eletrificação da frota. O grupo detém 3% da frota nacional de veículos elétricos leves e foi responsável este ano pela compra de 10% de todos os veículos elétricos vendidos no País – atualmente, a Movida tem a maior frota de carros elétricos para locação no Brasil, além da frota mais moderna do mercado. A Movida também foi a primeira locadora de veículos listada em Bolsa a receber a certificação de Empresa B, e a primeira do País a ter um programa como o Carbon Free, com uma série de ações para a neutralização do carbono.A Vamos, líder do mercado de locação de caminhões, máquinas e equipamentos, neutraliza todas as suas emissões do escopo 1 e 2 desde 2019, e compensa as emissões de carbono dos clientes. A empresa incentiva a renovação da frota nacional e a substituição da frota circulante por caminhões mais novos, que consomem menos combustível e reduzem significativamente a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). A Vamos aluga caminhões e VUCs elétricos e oferece aos seus clientes aluguel de caminhões extra-pesados movidos a biogás.

Já a JSL, empresa com o maior portfólio de serviços de logística do Brasil, firmou uma parceria com a Toyota, sua cliente, e participa do projeto Águas da Mantiqueira, para restaurar os hectares de floresta numa região reconhecida como uma das maiores fontes de água mineral do mundo, com cerca de 500 km de extensão. A restauração ecológica contribuirá para o desenvolvimento de cerca de 2,5 mil espécies de plantas nativas e permitirá a absorção de até 200 toneladas de CO2, além de auxiliar na recuperação de bacias hidrográficas e conservação da fauna.“Embora cada empresa do grupo tenha suas próprias iniciativas e metas na redução de emissões, reforçamos nosso trabalho na compensação do que ainda não conseguimos reduzir e aprofundamos a análise do que podemos compensar, resgatando a biodiversidade,” diz Fernando. Pioneira em identificar e medir as emissões dos clientes e dos caminhoneiros contratados, um dos principais desafios da SIMPAR nos próximos anos é reduzir as emissões totais no escopo 3, que representa mais de 65% das emissões totais do grupo.SaneamentoEm outubro passado, com a aquisição da Ciclus Ambiental, uma das maiores operações de valorização de resíduos da América Latina, a SIMPAR anunciou sua entrada no setor de saneamento, com a gestão integrada de resíduos  – transbordo, transporte, disposição final, tratamento – valorização de resíduos sólidos urbanos e geração de energia renovável.A Ciclus é responsável por destinar e tratar de forma ambientalmente correta e rentável cerca de 10 mil/ton de resíduos sólidos por dia. Além disso, transforma diariamente 1.500 m³ de chorume em mais de um milhão de litros de água de reuso. “A Ciclus traz para o ecossistema da SIMPAR o aprendizado de uma empresa experiente na geração de créditos de carbono e também inovadora com produção de combustíveis menos poluentes,” diz Fernando. Reconhecimentos Em 2021, a SIMPAR foi certificada com o grau máximo do Programa Brasileiro GHG Protocol, que quantifica emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e, com a JSL, Vamos, CS Brasil, Movida e Original, recebeu o Selo de Ouro, para inventários corporativos com alto nível de qualificação.

Também no ano passado, a companhia se tornou a única holding do setor de logística e transporte a integrar a Carteira ISE da B3, além de obter avaliação B no Carbon Disclosure Project (CDP) e pontuação 51 no Corporate Sustainability Assessment (CSA).

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