Com o aumento da conscientização sobre questões ESG, os consumidores estão buscando se conectar com empresas que demonstram um verdadeiro compromisso com causas sustentáveis. 

Estudos mostram que, além de valorizar a qualidade dos produtos e serviços, o público está mais inclinado a escolher marcas que integram responsabilidade social em suas operações.

Empresas que apoiam movimentos sustentáveis ganham pontos com consumidores que veem essas práticas como um reflexo de valores éticos, transparência e respeito ao futuro do planeta e das próximas gerações.

O impacto vai além da simples reputação: consumidores que percebem o envolvimento de uma marca com a sustentabilidade costumam se tornar mais fiéis, compartilhando suas experiências e promovendo a empresa em suas redes de maneira espontânea. 

As marcas são vistas como inovadoras, autênticas, preocupadas com a comunidade, e alinhadas com os valores pessoais de um público que deseja fazer parte dessa mudança.

E como isso se aplica no mundo da música?

Quando se trata de música, o pagamento pelos direitos autorais de execução pública é parte essencial de uma estratégia ESG, promovendo a justiça social, o respeito à lei e a sustentabilidade de uma indústria que toca a vida de milhões de pessoas.

Toda vez que uma música é tocada publicamente, seja em um show, rádio, restaurante, loja, ou plataforma de streaming, o pagamento de direitos autorais aos criadores da obra é obrigatório. 

E o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) é a associação sem fins lucrativos responsável por arrecadar esses valores e distribuí-los entre os titulares de direitos autorais: compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos.

Se pensarmos em um evento como o Carnaval brasileiro, que atrai milhões de pessoas todos os anos, o impacto do pagamento de direitos autorais é imenso. 

Músicas tocadas nos blocos e trios elétricos são parte da identidade nacional, e o Ecad garante que os criadores dessas canções sejam recompensados. Imagine o impacto positivo que uma marca patrocinadora pode ter ao apoiar não só a festa, mas também os artistas que fazem o Carnaval vibrar.

Mas isso também funciona em menores escalas. Conforme a Lei 9.610/98, todos os estabelecimentos e eventos que utilizam música de forma pública e lucrativa devem pagar os direitos autorais. Isso inclui não apenas festivais e shows, mas também hotéis, bares, academias, clínicas, shoppings, plataformas digitais e até cinemas.

Deixe sua marca no mundo da música

Empresas podem, e devem, assumir um papel mais ativo no cenário musical. Os patrocinadores têm o poder de exigir que os eventos estejam em dia com os direitos autorais, promovendo assim uma cultura de respeito à música e aos artistas. 

Imagine o impacto positivo de uma marca que não apenas patrocina eventos incríveis, mas também garante que os criadores sejam devidamente valorizados. Isso é o que diferencia marcas que se preocupam com o legado que querem deixar.

Quer deixar sua marca no mundo da música e no coração do público? Então apoie apenas eventos que pagam direitos autorais. 

 

Para saber se os eventos que a sua marca planeja patrocinar estão adimplentes com os direitos autorais, fale com o Ecad. Entre em contato com: marketing@ecad.org.br.

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