O Brasil possui considerável variedade de ativos para investir, no entanto, quando se trata de representatividade financeira, o país ainda é um pedaço muito pequeno no mundo e os investidores estão sujeitos a altas cargas tributárias e à instabilidade do mercado nacional. Porém, um novo caminho tem sido traçado, que atravessa as fronteiras e mostra ser uma estratégia inteligente para a diversificação do portfólio de investimentos.  

Estamos falando das operações no exterior, investimentos feitos em territórios estrangeiros que, para acontecerem de forma segura para o patrimônio, é importante que ocorram através de uma empresa com estrutura robusta e sólida que possibilite todas as vantagens que investir fora do Brasil possa proporcionar.

Robustez para operar no exterior 

A XP International ultrapassou fronteiras e se preparou para ajudar seus clientes a fazer o mesmo. Essa preparação é percebida ao conhecer os pilares da empresa: 1) a plataforma de gestão com visão internacional, na qual o cliente conta com a gestão qualificada de acordo com as características do patrimônio e seu objetivo; 2) o atendimento de um time sênior e que trabalha próximo à equipe do Brasil, trazendo maior sinergia para a visão global das carteiras; e 3) aplicativo XP que possui integração com o Estados Unidos, permitindo que o investidor acompanhe sua carteira nacional e internacional na mesma plataforma, podendo visualizar todos os investimentos de um só lugar. 

O atendimento internacional dado ao cliente, possibilita que a gestão financeira e o planejamento patrimonial de seus bens sejam atendidos pela parceria dos gestores do Brasil e dos Estados Unidos, que trabalham juntos para proporcionar ao investidor um serviço personalizado, entendendo o seu perfil e, de acordo com ele, buscar alternativas mais rentáveis e seguras.

A equipe de investimentos é formada por 35 profissionais experientes e especializados nas diferentes classes de ativos (renda variável, renda fixa e alternativos) e em gestão de portfólio. O Comitê Global de Alocação (GAAC), liderado por Paulo Leme, presidente do Comitê, Artur Wichmann, CFA e Thiago Favery, CFA define as diretrizes de investimentos. Com as diretrizes definidas, os demais membros da equipe de investimentos ficam responsáveis por analisar os mercados e produtos, e orientar os clientes de acordo com cada perfil de risco.

Por que ir além das barreiras geográficas?

As vantagens em investir fora do país são inúmeras. A primeira razão em ampliar seus horizontes parte de uma necessidade de toda carteira de investimentos: a diversificação. Lá fora, as possibilidades de investir nas empresas mais inovadoras do mundo é bem maior e é reforçada por benefícios como: a força da moeda estrangeira; o tamanho do mercado internacional; acesso ao mercado de crédito; melhor rentabilidade dos produtos brasileiros de renda fixa quando são negociados no exterior; e a proteção cambial. Além de mais algumas vantagens como proteção contra inflação, redução da volatilidade de mercados emergentes e estabilidade política e econômica.

Os benefícios em investir nas operações no exterior se estendem quando o investidor opera através da XP International e pode contar com toda a estrutura internacional que é oferecida, além do app integrado, a gestão completa do patrimônio e o atendimento internacional.

Os retornos que investimentos desse tipo trazem são de longo prazo, mas é possível entender este futuro promissor bem antes. Afinal, o mercado internacional é mais desenvolvido e oferece acesso a produtos que não disponíveis no Brasil. Sem contar nas soluções de crédito competitivas, na dimensão de aporte (a partir de USD 500 mil – quinhentos mil dólares) e na expertise dos times que são 100% focados em mercados internacionais, mas que entendem “a dor” do investidor brasileiro. 

Tributação e planejamento patrimonial

A carga tributária está relacionada com o tipo de estrutura offshore adotada. Para Pessoa Física que detenha investimentos direto no exterior, os rendimentos apurados estarão sujeitos à sistemática de recolhimento do imposto de renda, no Brasil, através do regime de “carnê-leão”.

Por outro lado, há ainda inúmeras outras estruturas que podem ser adotadas, a depender do objetivo final do investidor e prazo de investimento, e que possuem regime tributário diverso, como é o caso quando se constitui uma  PIC- Private Investment Company.

Vale redobrar a atenção quando se trata de impactos fiscais, porque o investidor poderá estar sujeito a tributação tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, bem como à fiscalização tributária de ambos os países. 

As vantagens de investir em território estrangeiro são muitas, mas as preocupações existem, e é por essa razão que é importante ter uma assessoria especializada para cuidar de todos os detalhes, inclusive da apuração dos impostos nos dois países. 

De volta ao Brasil, surge a preocupação com a reforma tributária. O Ministério da Economia está propondo diversas mudanças relacionadas aos investimentos detidos por Pessoas Físicas no exterior, o que pode impactar a decisão sobre qual a melhor estrutura em cada caso, então é importante acompanhar o projeto no Congresso e ficar atento a possíveis mudanças.

Para clientes XP, todo esse processo é acompanhado e orientado pelo time de especialistas seniores, amparando todos os procedimentos necessários que as operações no exterior pedem. 

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