Com apenas cinco anos de operação, o C6 Bank – que tem o JPMorganChase como sócio – já é reconhecido como um dos bancos brasileiros que melhor entendem as necessidades do público de alta renda. 

Agora, a instituição dá mais um passo importante nessa direção, com o lançamento do C6 Graphene, um segmento criado para atender o público private, com mais de R$ 5 milhões investidos no banco.

Segundo Igor Rongel, sócio e head de private banking do C6 Bank, o embarque do C6 nesse segmento é mais do que uma aposta: o banco quer ser referência de atendimento para esses clientes.

“O que acontece no mercado é que um cliente com patrimônio superior a R$ 100 milhões é bem atendido e tem acesso a produtos e serviços sofisticados. Mas quem ainda não chegou a esse patamar se depara com dificuldades quando o assunto é atendimento e resolução de problemas. É aí, em especial, que vamos nos diferenciar e por isso dizemos que pretendemos ser referência no banking do private banking,” disse o executivo.   

Não por acaso, o público que o C6 vem trabalhando para o Graphene é o de pessoas que investem a partir de R$ 5 milhões no banco. 

Para atendê-los, Rongel conta com um time especializado. O cliente C6 Graphene é atendido apenas por assessor de investimento com certificação CFP, além do gerente. Esse atendimento 100% humanizado permite que os clientes consigam resolver seus problemas em tempo real, em qualquer dia e horário, inclusive feriados e fins de semana.

“Temos uma relação de confiança com esses clientes. Recentemente, um deles esqueceu a carteira e o passaporte em um voo internacional. Nós pagamos o hotel e enviamos dinheiro em espécie para que ele pudesse aproveitar a viagem. Em outra ocasião, o cliente pediu um cartão internacional um dia antes da viagem. No dia seguinte, estávamos no aeroporto, esperando o cliente, com o cartão em mãos,” disse Rongel. “Costumo dizer que resolver problemas é uma arte. E nós montamos um time de especialistas nisso.”  

DSC 6531 1

De largada, o segmento C6 Graphene conta com 20 gerentes, chamados de Graphene Partners, e 15 assessores de investimento. Rongel diz que não há barreira regional para esse atendimento. 

“Isso significa que, se for preciso, nosso time vai até o cliente, onde ele estiver. Se houver necessidade, ele pode até ficar com meu número de telefone e ligar,” disse Rongel, que nos últimos meses tem saído de São Paulo com mais frequência para encontrar clientes em outras cidades.  

Obviamente, o público private também espera, além de um bom atendimento, benefícios e experiências diferenciados, que, no C6 Graphene, começam pelo próprio cartão de crédito – feito de aço inoxidável, com acabamento sofisticado. 

Com o cartão C6 Graphene, o cliente ganha quatro pontos por dólar gasto no crédito – em compras nacionais ou internacionais. Além disso, o cartão tem limite livre de crédito e dá acesso ilimitado a salas VIPs do mundo inteiro, tanto para o titular quanto para os cartões adicionais.   

O cliente C6 Graphene também tem acesso a conteúdo exclusivo produzido pelo J.P. Morgan Asset Management. No aplicativo, o investidor pode encontrar carteira de ações selecionadas pelo J.P. Morgan Asset Management, CDBs emitidos pelo Banco J.P. Morgan S.A. e 20 fundos com estratégias globais geridos pelo J.P. Morgan Asset Management. 

“Somos sócios do JPMorganChase, uma das mais sólidas instituições financeiras do mundo, desde 2021. Eles poderiam ter escolhido qualquer banco no Brasil, mas escolheram ser sócios do C6. Acreditamos que isso se deve às sinergias estratégicas que existem entre nós, principalmente o foco em clientes de alta renda, o que acaba beneficiando diretamente o cliente do C6,” disse Rongel.

Experiências únicas 

O novo segmento criado pelo C6 Bank oferece ainda um serviço de concierge que proporciona experiências únicas, como acesso aos mais disputados torneios esportivos do mundo. “Isso importa para o cliente porque sabemos que há situações em que o networking pesa mais do que o patrimônio. É o caso desses eventos internacionais disputadíssimos, em que a entrada não depende apenas do poder de compra”, afirma Rongel. 

Outro benefício criado para estreitar o relacionamento com esse público é um programa de summer job no banco voltado para os filhos dos clientes C6 Graphene. Depois de passar por um processo seletivo, um estudante de Direito, por exemplo, pode acompanhar o trabalho do departamento jurídico do C6, ou de outras áreas de seu interesse, por até três meses.   

A investida no private – conhecido por ser um segmento que traz maiores margens aos bancos – vem em um momento positivo para o C6. O banco anunciou recentemente o seu primeiro semestre com lucro da história.   

De janeiro a junho de 2024, o C6 teve um lucro de R$ 969 milhões e a carteira de crédito chegou a R$ 48 bilhões – alta de 25% em relação ao mesmo período de 2023. A inadimplência também vem caindo: no primeiro semestre, a inadimplência acima de 90 dias caiu 1,2 ponto percentual ano contra ano e chegou a 3,1%.

Nesta nova fase, os esforços do C6 estão concentrados em se tornar o principal banco de seus clientes. “Nosso desafio agora é buscar a principalidade, proporcionando uma experiência tão excelente que o cliente deseje concentrar sua vida financeira conosco”, afirma Rongel.  

Com mais de 90 produtos, serviços e funcionalidades, o banco tem atualmente cerca de 30 milhões de clientes. Neste ano, o C6 passou a fazer parte do ranking das 50 marcas mais valiosas do país, segundo levantamento da Kantar BrandZ.

Siga o Brazil Journal no Instagram

Seguir