Durante muito tempo o private banking brasileiro se concentrou nas grandes capitais. Mas o Itaú Private Bank percebeu que precisava ir além da Faria Lima e do Leblon.

Com liderança de mercado no Brasil, o segmento de Private do Itaú vem ampliando a sua presença em outras regiões que ganharam espaço no mapa brasileiro da riqueza.

O objetivo é claro: expandir a operação por meio da proximidade regional, com o mesmo padrão de atendimento, personalização e visão global que os clientes do eixo Rio-São Paulo já conhecem.

Um exemplo disso foi a organização, em conjunto com o Itau IBBA, da primeira edição do evento Diálogos & Conexões, que reuniu mais de 250 empresários e clientes em Jaraguá do Sul (SC), vindos não somente de Santa Catarina, mas também de outros Estados. Na pauta: Cenários Macroeconômicos, Governança Familiar e Corporativa, além de Inovação.

“A localização do evento simboliza exatamente o que acreditamos: o private banking precisa estar onde a riqueza está sendo criada – e hoje ela está espalhada por todo o Brasil,” disse Alex Saud, managing director regional do Itaú Private Bank.

O executivo afirma que o cliente de Private das demais regiões do País tem as mesmas necessidades sofisticadas de quem está na Faria Lima, mas cobra um olhar local e um atendimento dentro da sua própria realidade.

Os resultados da região Sul são um exemplo dessa bem-sucedida estratégia. Nos últimos anos, o banco expandiu sua atuação, passando a ter equipes também em Blumenau (SC), além de Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR).

Com isso, a operação da região Sul tem crescido mais de 15% ao ano, refletindo o aumento na demanda por diversificação, planejamento e estruturação patrimonial.

Para alcançar esse público, o Itaú Private vem investindo em gestão de dados para criar jornadas fluidas e portfólios hiperpersonalizados, combinando análises avançadas e o relacionamento direto entre banker e cliente.

“Nossa liderança se baseia num trabalho minucioso de seleção de equipes e integração com as demais áreas do Banco para levar as melhores soluções para nossos clientes,” disse Fernando Beyruti, head global do Itaú Private Bank.

Mas também há a necessidade de um olhar para fora do Brasil. Por isso, o banco criou uma estrutura global na qual o banker oferece aos clientes oportunidades tanto no mercado local quanto no exterior.

“Dentre vários exemplos no mercado internacional, está a nossa parceria com a Brown Advisory, uma das maiores empresas independentes do segmento de alocação de ativos no mundo,” disse Beyruti.

“Há tempos que a riqueza se descentralizou – e nós acompanhamos esse movimento, levando o mesmo padrão de excelência e a visão global a todas as regiões do País,” disse Saud.