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O Instituto Stone, o braço de investimento social privado da Stone, apresentou seu Relatório de Atividades 2024, que revela resultados significativos na promoção da educação, inclusão produtiva e geração de conhecimento no Brasil.
Ao longo do ano, mais de 142 mil pessoas foram impactadas por iniciativas apoiadas pelo Instituto, em mais de 20 estados brasileiros.
Na frente de educação para jovens talentos, foram 74 mil jovens apoiados por programas como o Talentos Descobertos, que identifica e acompanha estudantes com altas habilidades em escolas públicas, e o Programa Potencializa, que oferece bolsas, mentoria e suporte psicossocial a universitários em situação de vulnerabilidade.
Já na área de inclusão produtiva e empreendedora, 10 mil empreendedores receberam capacitação e apoio para estruturar e expandir seus negócios. Projetos como a Mentoria Empreendedora e os cursos de Capacitação para Empreendedores promoveram formalização, organização financeira e acesso a redes de comercialização.
A frente de inovação e geração de conhecimento contou com iniciativas como o Stone Lab, laboratório multidisciplinar criado em parceria com a PUC-Rio, que financiou 11 projetos de pesquisa inovadores nas respectivas áreas de conhecimento, um compromisso do Instituto Stone com amplo apoio à academia.
O projeto Maquininha do Bem arrecadou mais de R$ 1,8 milhão para causas sociais, suprimindo taxas de adquirência. O Instituto também mobilizou recursos e voluntários em ações emergenciais, como a resposta às enchentes no Rio Grande do Sul, beneficiando as comunidades afetadas.
Segundo Carolina da Costa, presidente do Instituto Stone e diretora de impacto e sustentabilidade da companhia, o compromisso da Stone vai além de apoiar e financiar os projetos: a ideia é fortalecer organizações, gerar conhecimento e criar caminhos reais de transformação social.
“Os resultados de 2024 mostram que, quando unimos dados, metodologia e parcerias estratégicas, conseguimos ampliar significativamente o impacto e contribuir para um ecossistema empreendedor mais forte e inclusivo no Brasil,” disse Carolina. “Queremos cada vez mais contar com a academia científica para método, modelagem e avaliações.”
Saiba mais no Relatório de Atividades 2024.