“Estou apavorado é com o seguinte: os 17 gigantes mundiais não compareceram. Não vieram. A Petrobras levou sem ágio. Pagou zereta. Sumiu todo mundo da sala. Ficou só ela lá com o cartãozinho e disse: ‘Eu levo’. O que isso quer dizer? Que nós sabemos nos apropriar dos nossos recursos ou que nós não entendemos até agora a principal mensagem? É a seguinte: ‘Olha, vocês são muito complicados’. Tivemos uma dificuldade enorme para, no final, vender de nós para nós mesmos.” — Paulo Guedes, sobre os leilões de petróleo.
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“Se precisar de um cabo, estou à disposição…” — Daniel Silveira, policial militar e deputado federal (PSL-RJ), colocando-se à disposição para um golpe, no Twitter.
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“Quem tá preocupado hoje com a impunidade deveria estar preocupado com o caso Queiroz, com a vinculação do Presidente com os homicidas da Marielle, com os laranjas do gabinete do Flavio Bolsonaro, com a relação do Queiroz com a milícia, da familia Bolsonaro com a milíicia, com a máfia, com os criminosos. Isso sim é impunidade.” — Leonel Radde, policial civil do Rio Grande do Sul, no Twitter.
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“Covarde, covarde, covarde, covarde, covarde!” — Glenn Greenwald para Augusto Nunes, que questionara o bem estar de seus filhos, logo antes de levar um tapa na cara.
“Não resisti ao que me sugeriam a voz dos instintos e a honra ferida.” — Augusto Nunes, se explicando em nota, sem pedir desculpas.
“Em nome da legítima defesa da honra, homens, no Brasil, mataram mulheres e foram absolvidos. Esse tempo passou. A violência não pode ser banalizada, em nome de nada.” — Monica Bergamo, no Twitter.