A Businessweek, revista de negócios da Bloomberg, acaba de publicar uma capa engraçada e elogiosa aos executivos que estão no comando do Burger King, que é controlado pela 3G Capital, a empresa de investimentos de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.
Na chamada principal, a capa parece até fazer uma denúncia: “O Burger King é administrado por crianças”
Abaixo, a explicação:
“O CEO não era nascido nos anos 70.
O CFO é mais jovem que Britney Spears.
Conheça os garotos que estão revolucionando o negócio de hambúrguer.”
A cultura Ambev, que a 3G implanta em todas as empresas que adquire, dá a gente muito jovem a chance de provar seu talento — e sua capacidade de resistir à alta pressão.
Daniel Schwartz, que virou CEO do Burger King no ano passado aos 32 anos de idade, ganha 700 mil dólares por ano e, se bater as metas, um bônus que pode chegar a duas vezes isso.
Josh Kobza, o diretor financeiro, tem 28 anos. Sami Siddiqui, diretor de relações com investidores, tem 29.
Alexandre Macedo, presidente da operação da América do Norte, é o vovozinho do grupo, com 36 anos.
Bill Ackman, o renomado gestor americano cujo fundo é o segundo maior acionista do Burger King depois da 3G, aparece na matéria dizendo: “Quem disse que você precisa ser velho para ser bom?”