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O trabalho do artista, na minha visão, é mostrar às pessoas que tudo que vocês estão fazendo é insignificante e que tudo vai desaparecer um dia. Então, aproveitem a vida.

Woody Allen, na Folha.

 

Coisas mínimas, irrelevantes. O que era um jipe, um reles jipe, se comparado ao projeto universal de emancipação dos oprimidos? Que importância histórica tinha aquele contratinho estranho com uma empresa de lixo numa prefeitura de interior quando comparado à causa maior de promover a igualdade e a solidariedade?

Eugênio Bucci, no Estadão.

 

Se o governo ferrar com o Netflix acho q devemos destruir repartições e chacinar burocratas com machetes.

@torredemarfim, no Twitter.

 

Quantas vezes fomos chamados para aquelas comissões da Câmara formadas apenas para achacar?

Milton Schahin, empreiteiro, sobre a guerra entre a Schahin e um aliado de Eduardo Cunha, no imperdível artigo de estreia de Malu Gaspar, ex-repórter de VEJA, na Piauí.

 

Aprendi na vida que há dois jeitos de resolver um problema. Ou é com dinheiro ou é na porrada. Já que não seria com dinheiro, ia ter de ser na porrada.

Lúcio Bolonha Funaro, o aliado de Cunha, no mesmo artigo.

 

O fato de trabalharem contra as leis brasileiras é pirataria pura e uma parceria com eles não combina com a nossa lógica.

Amos Genish, presidente da Vivo, sobre o WhatsApp, que está drenando receita das operadoras, em mais uma tensão schumpeteriana da era digital.

 

Precisamos sair desse ciclo do quanto pior, melhor. Melhor para quem? Para o Brasil, não é. As pessoas precisam ter a grandeza de separar o ego pessoal do que é o melhor para o país.

Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, na semana em que a Câmara explodiu mais uma pauta-bomba no colo do Tesouro Nacional.

 

Escrevendo um artigo sobre o Uber, procurei uma tradução de ‘disruptive’ em qualquer idioma latino. ‘Perturbateur’, em francês, é o melhor que encontrei. Talvez isso signifique algo.

João Manoel P. de Mello, professor do Insper, no Facebook.

 

Há duas formas de um homem ser rico. Ele pode ser rico de dinheiro ou rico de amigos. Só não pode ser as duas coisas.

Alfred Henry ‘Freddy’ Heineken, controlador da cervejaria homônima, a seu sequestrador, no filme “Kidnapping Freddy Heineken” (“Jogada de Mestre”, no Brasil).