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A fundação do Grupo Energisa, em 1905, é marcada pela ousadia e inovação.
Três empresários da Zona da Mata Mineira – região até então dependente do café e que atravessava uma crise de supersafra – resolveram empreender e diversificar sua atuação em dois setores totalmente distintos.
Com o mundo passando pela Segunda Revolução Industrial, eles criaram duas “startups” em pleno século XX: uma empresa têxtil e uma geradora e distribuidora de energia, que beneficiaria não somente a fábrica, mas toda a região.
Dessa forma, Cataguases e Leopoldina, duas cidades pequenas do interior, tiveram acesso à energia elétrica antes mesmo da então capital da República, o Rio de Janeiro. Ao longo de 120 anos, a visão arrojada dos três empreendedores rendeu frutos.
Atualmente, o Grupo Energisa está presente em 97% do território nacional, oferecendo um portfólio abrangente de serviços e produtos.
Na distribuição de energia elétrica, core business da companhia, a Energisa detém nove concessões em 11 estados. Em termos de abrangência, mais de 20 milhões de pessoas são atendidas atualmente.
A empresa adota uma estratégia de investimentos que assegura um retorno adequado para seus acionistas, sem perder de vista a modicidade tarifária para o cliente.
Em 2025, a companhia prevê investimentos da ordem de R$ 6,2 bilhões, sendo R$ 5,4 bilhões destinados ao segmento de distribuição de energia elétrica, com foco na ampliação da rede e na melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados.
Como uma empresa centenária e que privilegia o planejamento de longo prazo, a Energisa vem se antecipando aos movimentos de mercado e crescer de forma sustentável.
Nos últimos 25 anos, por exemplo, a companhia realizou uma série de aquisições – como a recente entrada no mercado de gás – e desinvestimentos, acertando o timing correto de saída.
Essa experiência se reflete na taxa de crescimento do lucro líquido consolidado, que, nos últimos 10 anos, apresentou uma elevação de 26,7% ao ano.
No terceiro trimestre de 2024, o grupo registrou lucro líquido consolidado de R$ 727,1 milhões, 5,6% superior ao do mesmo período de 2023.
Para Ricardo Botelho, CEO da Energisa, o alicerce da companhia é o conhecimento profundo do negócio, o que a “posiciona à frente das tendências e fortalece sua relevância tanto com clientes quanto com investidores”.
“A nossa excelência operacional e de governança se traduz na meticulosa alocação de capital e na decisão de reinvestir praticamente tudo no próprio negócio,” disse Botelho.
Neste sentido, nos últimos sete anos, foi consolidada a expertise da companhia que, em média, fez um M&A por ano. Segundo o executivo, isso demonstra a capacidade da Energisa em atuar em novos segmentos e executar turnarounds bem-sucedidos.
“Essa combinação única de experiência, paixão pela operação e rigor na execução reafirma que investir na Energisa é apostar em um futuro sustentável e inovador para o Brasil,” disse Botelho.