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A triatleta amadora Maria Montoro treina de duas a três horas por dia e divide seus treinos entre corrida, natação, ciclismo, musculação, entre outros exercícios. Como todo triatleta que se preza, Maria diz que gráficos e dados são instrumentos essenciais para que ela tenha total controle dos seus treinos, pontos fortes e pontos de melhoria.
Maria afirma precisar de informações para além do treino, como dados de sono, alimentação e outros aspectos de saúde.
Para isso, ela utiliza dispositivos do ecossistema Galaxy, da Samsung, para fazer as medições necessárias: o smartphone Galaxy S24 Ultra, o relógio inteligente Galaxy Watch Ultra e também o Galaxy Ring, novo anel inteligente da Samsung.
Todos os dados são consolidados e apresentados pelo Samsung Health, o aplicativo da marca que concentra as informações e dá todos os insights de saúde a partir das medições coletadas pelos dispositivos. Com a ajuda do Galaxy AI – Inteligência Artificial da empresa -, os aparelhos fornecem uma visão completa, compreensiva e personalizada da saúde do usuário por meio de sensores, dados e insights relevantes, oferecendo às pessoas uma abordagem holística do bem-estar diário. “Agora tenho todas as informações juntas em apenas um lugar e o Galaxy Ring ajuda muito no monitoramento do sono, mesmo quando não estou usando meu smartwatch,” disse a triatleta.
Para um leigo, pode parecer apenas uma desculpa para comprar devices modernos. Mas, além de ajudar nos treinos diários, os wearables estão promovendo uma revolução na saúde ao traduzir a linguagem do corpo. Segundo um estudo de tendências realizado pela consultoria americana Boston Consulting Group (BCG), os wearables serão cada vez mais utilizados pelas empresas de saúde para realizar o monitoramento contínuo dos pacientes.
De acordo com Filipe Mesquita, diretor executivo e sócio do BCG, essas tecnologias serão potencializadas pela inteligência artificial generativa. “Estamos vendo uma revolução no cuidado com os pacientes. Por meio dessas tecnologias, os profissionais da saúde conseguem fazer a triagem e o primeiro atendimento sem a necessidade do contato presencial, o que agiliza a assistência e acompanhamento do paciente,” disse Mesquita.
A Samsung não pretende apenas fazer parte dessa revolução, mas liderá-la. Neste ano, a fabricante lançou o Health AI – uma plataforma de saúde que utiliza a inteligência artificial generativa para trazer mais bem-estar aos usuários.
Para o gerente sênior de produto de Mobile Experience da Samsung Brasil, Rafael Araújo, a plataforma de saúde da Samsung é a tradução do compromisso da empresa com a inovação focada no que realmente importa para os usuários.
“Com o Health AI, conectamos dados, dispositivos e, acima de tudo, as pessoas com suas melhores versões,” disse.
Por meio dos dados obtidos pelos dispositivos da Samsung, o Samsung Health consegue avaliar o sono, a frequência cardíaca e o limiar anaeróbico, entre diversas outras funções, e disponibilizar análises e dicas de bem-estar para ajudar os usuários a atingirem objetivos pessoais de saúde, fornecendo informações relevantes.
O recém-lançado Galaxy Ring aparece como um dos principais expoentes dessa inovação. Isso porque o equipamento surge para complementar o ecossistema de saúde da Samsung – de uma forma simples e discreta, garantindo conforto mesmo após dias de uso prolongado.
O anel inteligente da Samsung nasceu como um “assistente de bem-estar”. Com uma bateria que dura cerca de 7 dias (e que aumenta se conectado a um smartwatch da marca), é feito de titânio e se destaca pelo monitoramento do sono. O dispositivo conta com três sensores biológicos de sinais, um deles projetado para monitorar condições do coração e oxigenação; o segundo é o sensor infravermelho de temperatura; e o último é o acelerômetro, que rastreia atividades físicas automaticamente.
O potencial do Galaxy Ring é multiplicado quando conectado a outros dispositivos da Samsung, como o Galaxy Watch7 e o Galaxy Watch Ultra, que também têm inteligência artificial embarcada. “O Galaxy Ring coroa o portfólio de soluções inovadoras com inteligência artificial que se integram à vida de maneira intuitiva, permitindo que cada hábito e cada passo se alinhem aos objetivos de saúde”, completa Araújo.
No entanto, é importante ressaltar que toda essa tecnologia funciona como uma aliada e nenhum recurso oferecido pelos dispositivos se destina a substituir os métodos tradicionais de diagnóstico ou tratamento por um profissional de saúde qualificado.
Chancela de especialistas
Mais do que colocar a tecnologia no mercado, a Samsung quer mostrar o quão disruptiva ela é: a empresa possui parcerias com diversos hospitais e instituições da saúde, como o Incor, a Unicamp e o Instituto do Sono, para treinar algoritmos de AI e validar novas funcionalidades que são distribuídas em todo o mundo.
E algumas das tecnologias são made in Brazil – criadas diretamente no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Samsung localizado em Campinas, demonstrando o alto nível de inovação brasileira e sua contribuição para soluções globais.
Funções como a medição de VO2max – que é a capacidade máxima de um indivíduo de consumir oxigênio durante a prática de exercícios aeróbicos – e a detecção de apneia do sono – esta última em homologação no Brasil e já com aprovação da Food and Drug Administration, o equivalente à Anvisa nos EUA -, são exemplos de inovações brasileiras ganhando o mundo.
E a má qualidade do sono se tornou uma epidemia global.
No ano passado, a Samsung apresentou o estudo “Global Sleep Health Insights” durante o Congresso Mundial do Sono. A partir das informações coletadas em 716 milhões de noites de sono de usuários do Samsung Health em todo o mundo, a companhia chegou a uma conclusão: a maioria das pessoas está dormindo menos e acordando com mais frequência ao longo da noite.
Segundo Gustavo Moreira, médico que atua no Instituto do Sono e especializado no tema, os wearables são grandes parceiros ao alertar as pessoas sobre possíveis problemas de saúde, fazendo com que elas procurem ajuda profissional e especializada.
“Os relógios e anéis inteligentes estão funcionando como uma espécie de triagem e têm sido parceiros importantes para a medicina do sono,” disse Moreira.
No fim das contas, esses dispositivos são importantes aliados na busca por saúde, bem-estar e um estilo de vida mais equilibrado.