Um conteúdo
A Ambev é a empresa de capital aberto do setor de bens de consumo que mais gera riqueza para a sociedade no Brasil.
É o que aponta um recente estudo da Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas) — que considerou a amplitude da cadeia de fornecedores, carga tributária e remuneração de força de trabalho, entre outros fatores, para chegar ao resultado.
Dona de marcas que fazem parte da cultura brasileira, como Brahma e Skol, a Ambev pagou, só em 2024, R$ 42 bilhões em impostos, taxas e contribuições.
“Como líderes do setor, vamos continuar gerando valor para o País e, para isso, estamos focados em desenvolver a categoria, que impacta uma cadeia imensa,” disse a diretora de categoria cervejeira da Ambev, Anna Paula Alves.
O Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e China.
No País, o setor emprega 2,5 milhões de pessoas, paga mais de R$ 27 bilhões em salários por ano e corresponde a 2% do PIB, de acordo com dados do Sindicerv (Sindicato Nacional das Indústrias de Cerveja).
A executiva disse que a Ambev investiu, nos últimos três anos, mais de R$ 10 bilhões nas suas operações espalhadas pelo Brasil.
“É isso o que vai manter esse ciclo virtuoso, onde entregamos resultados hoje e nos preparamos para o futuro. São aportes que aumentam a nossa capacidade operacional, fazendo nossos produtos e inovações chegarem a mais gente e trazendo eficiência para o nosso negócio, ao mesmo tempo em que geram empregos e renda”, disse Anna.
No período, estados de todas as regiões do País foram contemplados com investimento da companhia, recebendo novas plantas ou a expansão de linhas de produção de cerveja, de outras bebidas e de embalagens.
A inauguração mais recente ocorreu no último dia 15 de dezembro, em Carambeí (PR).
A Ambev injetou mais de R$ 1 bilhão no Estado para construir uma fábrica de vidros que, com capacidade de produzir 600 milhões de garrafas por ano, terá papel central no aumento do volume dos segmentos de cerveja que mais crescem no País: o das premium e o das zero álcool.
Os rótulos premium, como Spaten, Corona, Stella Artois e Original, cresceram 200% desde 2019. Hoje, já representam quase 30% do volume produzido.
Da mesma forma, as cervejas sem álcool – Brahma 0,0%, Bud Zero e Corona Cero – mantêm alta de volume desde 2024, e acelerando.
“São rótulos que já mostram o valor gerado pelas nossas inovações. Ampliamos nosso portfólio para nos mantermos próximos dos consumidores, atendendo a diferentes estilos e ampliando ocasiões de consumo. Acompanhar essa evolução e ser capaz de inovar com agilidade é essencial para desenvolver a categoria cervejeira,” disse a executiva.
Paralelamente, a Ambev segue impulsionando a digitalização do seu ecossistema.
O Zé Delivery, maior aplicativo de entregas de bebidas do Brasil, avançou mais de 30% no número de pedidos no terceiro trimestre de 2025 — já são mais de 9 milhões de compradores.
Na outra ponta, a companhia atende mais de 1,1 milhão de PDVs com o BEES, plataforma que conecta seus clientes a produtos próprios e de mais de 40 indústrias.
Essas soluções digitais ampliaram também a capacidade da Ambev de coletar e interpretar dados, permitindo entender melhor clientes e consumidores, testar novos produtos e possibilidades de consumo.
O amadurecimento da conexão com o consumidor se reflete mais recentemente no crescimento das opções com menos calorias, como Stella Pure Gold e Michelob Ultra.
Outra tendência refletida no portfólio é a cerveja saborizada Flying Fish, lançamento recente trazido ao País a partir da demanda identificada.
“Somando tecnologia com uma indústria forte e capilar, conseguimos mover o ponteiro agora, ao mesmo tempo em que direcionamos o nosso negócio para um caminho sustentável nos próximos anos. Tudo isso vai nos permitir crescer e seguir como um importante motor da economia nacional,” disse a executiva.
Crédito da imagem: Lucas Prudêncio






